segunda-feira, 27 de abril de 2009

Intimidade no relacionamento

É preciso respeitar os limites do outro
Um bom relacionamento é a base para um casamento próspero. No início, tudo é perfeito, é a fase do conhecimento quando surgem as preferências e as manias do parceiro.

Depois, com a intimidade, vem o período de adaptação, momento em que o indivíduo precisa aceitar os defeitos e aprender a lidar com as características contrárias. Afinal, ninguém é perfeito e uma pessoa nunca é totalmente igual a outra. O casal começa a compartilhar suas vidas, dividir os assuntos do trabalho, os problemas, as decisões e os planos para o futuro.

Ser íntimo é importante, mas é preciso respeitar os limites do outro. Ter a senha do e-mail e do cartão bancário, revistar a carteira, atender o celular ou perguntar quem ligou ao desligar o telefone, são exemplos de uma grande especulação que não é referência para tornar os casais mais unidos. Não é investigando que se conhece melhor e se fica mais próximo. É necessário confiar; esta é a estrutura para um relacionamento a dois dar certo.

É fundamental deixar o parceiro fazer o que gosta, encontrar os amigos, ter liberdade, porém, com limites e respeito. Não aprisionar nem sufocar com perguntas, pois relacionamento não sobrevive a desconfianças.

A intimidade deixa o casal mais fortalecido. Mas para esta ser adquirida é preciso não ser tão exigente com superficialidades, ceder e respeitar o espaço do outro. Desta forma, o indivíduo terá um relacionamento harmonioso com alguém que lhe quer bem, torce, se preocupa e deseja estar ao seu lado para o que der e vier.

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quinta-feira, 16 de abril de 2009

Quer encontrar a pessoa certa?

Acredite, só Deus pode te levar até ela
A sociedade hoje engessa alguns conceitos que contribuem de forma bastante negativa nas decisões da juventude. Cristãos que adotam para si um modelo de vida secular acabam se frustrando com suas escolhas, pois a precipitação trás consigo suas consequências.

Existem muitas pessoas, inclusive bem jovens, que já não acreditam mais em encontrar o seu par ideal. Cristãos que se cansaram de esperar. Estipularam um tempo para Deus abençoá-los, mas como nada aconteceu, ao fim desse prazo abandonaram o alvo e se perderam no meio do caminho.

As frustrações são inevitáveis. O ser humano não nasceu para ficar sozinho, isso é fato. A solidão adoece e mata milhares de pessoas nos quatro cantos da Terra. Mas, afinal, por que uma pessoa desiste de lutar por sua felicidade sentimental?

O histórico é quase sempre o mesmo: traumas, relacionamentos do passado mal resolvidos, despreparo para entrar em um relacionamento e por aí vai.

O que muitos cristãos não entendem é que Deus trabalha os sentimentos do homem e da mulher primeiro para depois, sim, uni-los. Algumas pessoas, ou não entendem esse processo ou não aceitam se submeter a ele. Isso tudo muito tem a ver com a ansiedade dos últimos tempos, causada pelo apelo sexual exacerbado.

Cristãos que não tem uma vida de comunhão com Deus dificilmente se deixarão passar por esse processo de “lapidação” de Deus. Ora, quem criou o homem foi Deus. Ninguém melhor que Ele para saber o que precisa ser feito, no sentido de restaurar os sentimentos mais profundos do ser humano. O que mais se encontra hoje dentro das igrejas são homens e mulheres de Deus se lançando em relacionamentos totalmente fora dos propósitos do Senhor. Infelizmente, muitos sobem ao altar na esperança da felicidade tão aguardada, mas após a lua-de-mel começam as decepções, sem contar com alguns que experimentam os desapontamentos já na noite de núpcias.

Por isso Deus quis tratar antes! Ele sabia que não havia maturidade espiritual para ambos se unirem, mas eles não podiam esperar.

Aprender a lidar com a ansiedade sentimental e sexual nos dias de hoje pode parecer bastante difícil, mas, pasmem, não é!

Quando um homem e uma mulher decidem esperar em Deus “agindo” - e isso compreende: orar, jejuar, clamar, fazer propósitos, se esforçar para ter uma vida reta diante de Deus, reconhecer os erros e falhas de caráter diante de Deus e assumir uma posição de conserto diante de Deus -, a vitória sai do plano da esperança e se transforma em FATO. Isso porque Deus é fiel e vela por Sua Palavra.

É precioso estar atento às distrações que o diabo põe no caminho do cristão. O objetivo de satanás sempre será levar o homem a pôr o sexo em um patamar mais alto do que o verdadeiro amor. Deus quer fortalecer hoje o que, até então, tem sido fraqueza. Nesse processo de restauração de caráter na vida sentimental, é preciso deixar Deus trabalhar os impulsos naturais de cada um com liberdade.

Só o Senhor é capaz de sondar uma pessoa tão profundamente a ponto de ajustar os seus sentimentos na medida certa, para que seja uma felizarda no amor. Desistir de ser feliz na vida sentimental é o mesmo que afirmar que Deus é uma mentira. Em vez de se cansar de esperar, dê liberdade para Jesus trabalhar em seu coração. Lembre que somente ele sabe o que realmente vai lhe fazer feliz.
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Namoro na adolescência

A idade não diminui a responsabilidade
Embora existam muitas opiniões contrárias ao namoro na adolescência, alguns pais cristãos preferem liberar o “namoro”, abençoar os jovens, e manter uma relação aberta com os filhos e o pastor da igreja.
Cada caso é um caso. Não existe uma idade certa para começar um namoro, pois o que realmente precisa ser avaliado é a maturidade do casal de adolescente. A pouca idade não exclui a responsabilidade.
Se por um lado os pais resolveram dar uma oportunidade para os jovens, confiando em suas ações, por outro lado é preciso fazê-los entender, que tudo isso faz parte de uma troca. Liberdade compreende responsabilidade.
Um namoro cristão não é um passa tempo, mas um compromisso que não tem nada a ver com o “ficar” do mundo. Isso não significa dizer que no futuro obrigatoriamente serão cônjuges, mas precisam entender, que os valores de um compromisso firmado diante de Deus, pressupõe fidelidade, respeito, afeto, e comunhão com Deus. A orientação precisa ser contínua. O diálogo é parte de extrema importância entre pais e filhos. Tudo deve ser acompanhado de bem perto e os adolescentes precisam provar aos pais que são capazes de cumprir os limites impostos para o namoro.
A intimidade sexual ou práticas que levam a uma intimidade cada vez maior são totalmente reprovadas. Adolescentes se sentem seguros quando contam com o apoio dos pais, por essa razão é muito importante que não hajam restrições de diálogo seja qual for o assunto.
Eles precisam compreender que Deus criou o sexo para ser praticado entre duas pessoas que se amam mas que têm entre si um compromisso de matrimônio. É uma bênção para ser desfrutada plenamente dentro do casamento, fora dele se torna uma desobediência, logo, uma maldição.
A convivência do casal de namorados deve ser marcada por uma amizade forte e sincera. Gentilezas e cordialidades trazem brilho ao relacionamento. Equilíbrio gera valorização.
O casal de namorados precisa formar um triângulo amoroso onde Deus é o centro das atenções, e todas as decisões entre eles, são frutos de oração, jejum, e de uma vida de comunhão com o Senhor.


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quinta-feira, 9 de abril de 2009

Viva em união

Esse é o segredo da felicidadeViver em unidade não só produz satisfação emocional no relacionamento como também libera bênçãos de Deus para o casal. Quando os dois conseguem entender o que a unidade pode produzir em suas vidas, certamente faz de tudo para preservá-la.
Nessa fase, o casal começa a compreender porque o diabo luta tanto contra a unidade entre os cônjuges. Jesus deixou de “bandeja” para todos os casais da

Terra o segredo de um casamento extremamente feliz. Ele esclareceu que a unidade e a concordância são o “sim” do homem para Deus, permitindo que Ele possa agir em nossas vidas. Isso é real, independente do que se crê. Ainda vos digo mais: Se dois de vós na Terra concordarem acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Pois onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles. (Mateus 18:19,20)

A reflexão é: A falta de unidade impede Deus de agir. Quando há desentendimentos e discordância entre um casal, algo acontece também na dimensão espiritual. Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações. (I Pedro 3:7)
Quando o homem deixa de dar honra à mulher como vaso mais frágil e começa a maltratá-la, ainda que só verbalmente ou enganando-a, está comprometendo não só a sua vida espiritual como toda a sua vida sentimental. A Bíblia relata que as orações serão impedidas; e isso também vale para a mulher. Nessas condições, mesmo que um dos dois clame a Deus, sua oração será impedida. Trata-se aí de um princípio que foi violado.

Muitas pessoas insistem em acreditar em suas próprias verdades. Acreditam em algumas partes da Bíblia e em outras não. Ou seja: aquilo que lhe é atrativo é bem recebido e aceito. O que lhe incomoda é questionado. Ora, acaso Deus é homem para que minta?
Quando marido e mulher se tornam um e falam a mesma língua, sem discordância, o resultado é a remoção de limites e é aí que Deus age com liberdade. No mundo espiritual, a união dos cônjuges não representa soma, mas multiplicação. Um faz fugir a mil de seus inimigos, mas dois fazem fugir dez mil! (Dt.32:30)

Sem cumplicidade não há acordo

É preciso haver cumplicidade, para uma união ser verdadeira é necessário que haja remoção ou acerto de pendências. (Pv.28:13)
Não se pode fingir que está tudo bem só para agradar ou não desagradar o cônjuge. Ser artista e interpretar uma reação irreal não produz união verdadeira. A sinceridade é a base de um relacionamento. Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. (Pv.27:5) Se a repreensão é dada com amor e sabedoria, certamente produzirá frutos excelentes.

O ajuste na relação conjugal pode não ser muito fácil, pois existem diferenças de personalidade, temperamento e educação, além das diferenças naturais entre o universo feminino e o masculino.

Quando, porém, o interesse é aprender com Deus sobre vida a dois, o ser humano consegue, sem dor, perdoar, ceder e recomeçar.
Independente do que o homem crê ou não, existe uma ordem de governo estabelecida por Deus para um casal. O marido é o cabeça (Ef.5:22-24), se entende que a palavra final é dele. O que não significa que ele esteja sempre certo ou que não deva levar em consideração o que diz a esposa. Se Deus instituía a mulher de ser chamada de auxiliadora, é porque o homem precisa de sua ajuda.

Para refletir:
Como andarão dois juntos, se não estiverem de acordo? (Amós 3:3)
Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo. (Efésios 4:26,27)
A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. (Provérbios 15:1)
Pois onde há inveja e sentimento faccioso aí há confusão e toda espécie de cousas ruins. (Tiago 3:16)

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domingo, 5 de abril de 2009

Coragem para uma segunda chance

Vale a pena rever os prós e os contras?
Alguns casais de namorados que se separam acabam tentados a retomar o relacionamento algum tempo depois. A questão é se há possibilidade de serem felizes definitivamente nessa segunda fase, ou se o reencontro será apenas como os 45 minutos do segundo tempo de uma partida de futebol que leva para um final definitivo.

O momento é de reflexão, pois agir com o coração nessa hora pode ser fatal. É preciso analisar muito bem os prós e os contras antes de dar um passo tão importante. Uma conversa sincera que aborde os erros que levaram à ruptura é de importância vital.

Se o desejo de recomeçar o relacionamento é mútuo e se há o interesse sincero em não medir forças para uma restauração, vale a pena tentar.

Muitos casais de namorados tentam uma reconciliação por medo da solidão, por se acharem incapazes de ter um outro relacionamento ou até mesmo por pressões da família. O melhor, nesses casos, é prosseguir sozinho, e se dar uma oportunidade mais à frente orando por outra pessoa. É preciso preservar a auto-estima e compreender que Deus sempre tem o melhor para todos os seus filhos. Segundo os terapeutas de casais, a evolução de uma reconciliação só é fato quando vários fatores são levados em conta. Um dos assuntos que deve ser colocado em pauta é se os erros que levaram ao fim do relacionamento continuam existindo.

O casal de namorados precisa dizer não às ilusões. A vontade de voltar não pode ser motivada por uma atração física forte de um pelo outro. Porque se for assim haverá poucas chances, ou quase nenhuma, de o relacionamento sobreviver.

Se não houver sinceridade e a roupa suja não for lavada com muita clareza de palavras e exposição de sentimentos, assumindo erros e resolvendo problemas que levaram ao fim pela primeira vez, é inevitável que a crise apareça de novo. Pensar que os problemas se resolverão mais à frente ou que o outro mudará, é pura ilusão. É preciso amadurecer e entender que sem mudanças não há futuro.

Para que uma reconciliação tenha chances reais de dar certo, o casal de namorados precisa estar disposto a mudar sua conduta e investir no relacionamento para que flua com harmonia.

Nada de esperar que o companheiro tente adivinhar o que se passa na cabeça do outro. O diálogo é essencial, o certo é fazer pedidos diretos, simples e concretos. Ser sincero expondo os sentimentos mais profundos.

Toda reconciliação passa por um processo de tempo prolongado. Se o casal começar a exigir velocidade nas mudanças do outro, pode se frustrar. É preciso paciência para não desanimar diante dos inconvenientes, que fazem parte de qualquer convívio humano. Segundo alguns terapeutas envolvidos em reconciliações, o período de seis a nove meses é um bom prazo para se ter uma visão se a segunda chance pode dar certo ou não.
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As virtudes do carinho

Usufrua e seja saudável
Precisamos dele para nos desenvolvermos psicológica e emocionalmente, desde que nascemos. Deixá-lo de lado é um dos erros mais frequentes e prejudiciais que os casais cometem. Ele reduz o risco cardiovascular e ameniza o estresse nas mulheres. Estudos demonstram que, além de prazerosos e tranquilizadores, carinhos e carícias são terapêuticos.

"As mulheres se alimentam de carinho, assim como as abelhas se alimentam de mel", afirmou no começo do século XX o escritor francês Anatole France. De fato, pesquisas recentes sugerem que, nas mulheres, os efeitos positivos do contato físico vão muito além do sugerido pelo vencedor do Nobel de Literatura de 1921.

Estudo de pesquisadores das universidades da Carolina do Norte e de Pittsburgh, confirmam que quando uma mulher recebe estímulos como carinhos, abraços ou massagens de seu parceiro, sua pressão sanguínea e seu ritmo cardíaco diminuem.

Na pesquisa, os especialistas estudaram 59 mulheres entre de 20 e 49 anos, antes e depois de terem tido um contato com seus parceiros, que terminava num longo abraço de 20 segundos. A conclusão foi de que abraços frequentes e demonstrações de carinhos aumentam os níveis do hormônio oxitocina, vinculado à amamentação e à queda da pressão do sangue.

Também já foi comprovado cientificamente que mulheres casadas sujeitas a estresse extremo, quando tomam a mão do marido, sentem um alívio imediato. Isso acontece porque, em nível neuronal, esse contato provoca um efeito calmante.

Carinhos contra o infarto e o estresse

O efeito tranquilizador do contato humano foi comprovado por meio de técnicas de diagnóstico por imagem, que permitiram a visualização de distintas zonas do cérebro das participantes do experimento, conduzido por neurocientistas das universidades de Wisconsin e Virgínia.

O alívio que as mulheres sentiram foi muito maior quando suas mãos foram tomadas por seus maridos do que quando foram tocadas por pessoas estranhas. Além disso, segundo a pesquisa, aquelas que eram mais próximas de seus parceiros foram as que maior bem-estar sentiram.

Um dos problemas mais frequentes nos casais em conflito é a dificuldade dos cônjuges em expressar afeto físico, o que é muito simples e necessário para a manutenção da intimidade e da boa comunicação, mas que, em alguns casos, costuma ficar um pouco de lado depois do casamento ou de um certo tempo de convivência a dois.

Beijos e abraços que curam

A redução do contato físico e afetivo, devido à rotina, ao desinteresse ou à monotonia, pode parecer algo sem importância, mas é um dos fatores que mais pode minar uma relação e que com mais frequência conduz ao fracasso de um relacionamento.

Para o analista comportamental Álex Rovira Celma, autor de livros de auto-ajuda, como “A Boa Sorte”, “a pessoa precisa do contato com os outros através do afeto, da ternura, da carícia, do olhar, da palavra ou do gesto para crescer, se desenvolver e sobreviver". Segundo o especialista, os estímulos positivos ou negativos - ou seja, as "carícias" - que recebemos dos outros são determinantes em nossa evolução como pessoas, e os trabalhos de vários psicólogos demonstraram que a falta de carinho pode provocar no bebê um atraso em seu desenvolvimento psicológico e uma degeneração física capaz de levá-lo à morte, mesmo tendo o alimento e a higiene necessários para sobreviver.

Quando uma pessoa não recebe a quantidade mínima de carinho adequada, entra em processo de doença e morre, e isso vale para qualquer idade, segundo o especialista, segundo quem "nascemos homens e mulheres, mas nos tornamos humanos graças ao carinho, ao cuidado, ao afeto, à atenção, à ternura, à compaixão e à gratidão" que damos e recebemos.

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terça-feira, 31 de março de 2009

Autoestima

Para alcançar a felicidade é preciso estar bem com o espelho
A autoestima, também conhecida como amor próprio, é um sentimento que faz parte da personalidade e deve ser constituído ao longo do desenvolvimento humano.
Durante toda a vida, o homem constrói uma imagem de si mesmo que o leva a estabelecer uma confiança em suas capacidades. Uma vez estipulados os seus limites, o convívio com outras pessoas torna-se mais fácil e as chances de ser bem-sucedido em um relacionamento amoroso também tendem a aumentar.

Para o psicólogo Thiago Almeida, a falta de autoestima pode influenciar em diversos fatores, podendo determinar uma pessoa frustrada e infeliz. “Pessoas com baixa autoestima, frequentemente recorrem ao isolamento e quando são ‘obrigadas’ a interagir socialmente podem causar grandes transtornos. Todo ser humano tem necessidade de valorização positiva e esta é aprendida mediante a interiorização, ou introjeção, das experiências de valorização realizadas pelos outros”, explica.

O cuidado para evitar a desvalorização de si mesmo pode começar por se evitar a rigidez com a forma física. A maneira como a pessoa se vê é a base para a construção de uma imagem positiva do que se é. “A autoestima apresenta altos e baixos. Ela se revela nos acontecimentos psíquicos e fisiológicos e emite sinais através dos quais podemos detectar seu grau. Vivemos contemporaneamente, e mais do que em quaisquer outros períodos que nos antecederam, uma cultura do corpo”, afirma.

O psicólogo explica que o sentimento está diretamente ligado à felicidade, pois através da autoconfiança, as pessoas se consideram boas, competentes e decentes.
Ele garante que a valorização de si mesmo influencia no amor e afirma que alguns autores acreditam que quando uma pessoa tem a autoestima rebaixada nutre ilusões a respeito do que pode esperar dos outros, abriga intensos temores, além de ter uma forte predisposição para manifestar desapontamentos e desconfiar das outras pessoas.
“Haveria uma clara associação entre a autoestima rebaixada, consequentemente, a sensação de insegurança e, finalmente, o ciúme”, revela.

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sexta-feira, 27 de março de 2009

O que fazer quando o amor esfria?

Para manter o interesse, o relacionamento deve estar sempre em primeiro lugar
Após um certo tempo de namoro, é natural que a emoção e o encantamento do início sofram um desgaste com a rotina. Outras prioridades tomam o lugar, que até então era exclusivo do ser amado; assim, em meio a tantas tarefas e devido às dificuldades que se apresentam no dia-a-dia, aos poucos a relação pode acabar ficando em segundo plano. È preciso muito cuidado para garantir que o seu relacionamento receba toda a atenção necessária e não esfrie.

Para a psicóloga Cristiane Fiaux, nesse início as pessoas tendem a idealizar o ser amado e a própria relação em si. Ela explica que quando estamos envolvidos com alguém, é natural criar expectativas positivas, devido às novidades. Entretanto, no dia-a-dia, ao entrar em contato com as dificuldades, ritmos de vida diferentes e manias, tudo pode mudar. “O tempo faz com que outro lado seja revelado e as pessoas não estão preparadas para isso. Elas não conseguem trabalhar as dificuldades para vencer os obstáculos da rotina”, considera.

Parar para pensar nas prioridades da vida e nos interesses do outro é a grande dica que pode evitar crises no relacionamento. Cristiane indica algumas atitudes positivas que podem evitar muitos problemas, como cultivar a relação, reservando tempo para momentos de conversa e passeios. “É preciso manter o diálogo e fazer uma auto-reflexão para descobrir o que cada um precisa, assim dá para dispensar maior atenção às necessidades do casal”, indica. A ideia é acreditar no amor e buscar formas de fazer com que a relação volte a ser prazerosa, para não causar comodismo e infelicidade.
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Você e a Família

Deixe o nervosismo de lado e se saia bem neste momento
Você encontrou a pessoa que tanto buscava para um relacionamento amoroso. Tudo é lindo.
Os pombinhos estão em total clima de romance. Como a relação está se estabelecendo e o casal decidiu que quer levar o namoro adiante, chega o momento temido por algumas pessoas: conhecer a família. Calma! Você não deve se desesperar.
Apenas tomar alguns cuidados para não passar uma imagem errada.

Tudo bem, a opinião da família pode não ser o fator decisivo, mas se você pode ter um bom relacionamento com todos que convivem com a pessoa amada, por que não procurar agradar? Então para você não fazer feio neste dia, separamos algumas dicas que vão ajudar a evitar a tremedeira, calafrios e outras coisinhas que cercam este momento.

- Se vista adequadamente. Não precisa usar traje de gala, apenas utilize algo neutro. Cuidado para sua roupa não chamar mais a atenção do que o que você tem para falar;

- Leve algo para a sogra. Um arranjo de flores é uma boa opção. O ideal é não chegar de mãos vazias na primeira visita. Esse gesto lhe rendará pontos positivos;

- Evite beijar o(a) amado(a) na frente dos pais dele. Deixe essa demonstração de carinho para mais tarde, quando estiverem sozinhos;

- Se houver um bicho de estimação, um cachorro, por exemplo, mesmo que você não goste, não precisa dizer que adora, apenas trate-o bem;

- Quando for conversar, olhe sempre nos olhos, isso passará mais confiança;

- Faça piadas apropriadas. Mostre que você tem senso de humor. Muito cuidado para não apelar;

- Se a conversa se encaminhar para um assunto no qual você não domina muito, não se preocupe. Com bastante sutileza, na primeira oportunidade, mude o rumo da conversa;

- Quando começar as perguntas sobre sua vida, mantenha a calma e responda pausadamente. Tente não gaguejar e mantenha a convicção;

- Não tente ser algo que você não é. Não superestime suas qualidades, cargo, seu salário – mesmo que não perguntem diretamente, eles sempre tentam sondar seu status. Mostre ambição, mas seja sincero. Fale dos seus sonhos, projetos e o que faz para atingi-los;

- Não esqueça de pedir ao namorado(a) para te avisar sobre qualquer assunto não permitido, afim de evitar constrangimentos.

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segunda-feira, 23 de março de 2009

O verdadeiro amor

Para os gregos, o amor não subentende somente um sentimento, mas compreende três sentimentos diferentes: "eros", "phileo" e "ágape". Sendo assim, os gregos usavam a palavra de acordo com o tipo de amor a que estavam se referindo.

A palavra "eros" se referia ao amor sexual, que o cristão desfruta hoje dentro do casamento. A palavra "phileo" significava o amor que existia entre pais e filhos, e entre irmãos. E o amor “ágape" que é o mais profundo e o mais sublime de todos, que é o amor de Deus.

Um relacionamento para sobreviver precisa dos três tipos de amor. O amor ágape deve ser aprendido e esta aprendizagem exige esforço e conhecimento.
A Palavra de Deus oferece ao homem um manual que o ensina a amar nas três áreas. Ao todo, Deus revela ao homem, no livro de I Coríntios 13:4-7, 15 características do amor, que devem ser expressadas em sua vida.

A Bíblia diz que o amor é “sofredor”. Isso significa dizer que, quem ama de verdade, tem a habilidade de não se zangar com facilidade e não levantar a voz, ou perde a calma. Isso precisa ser trabalhado, todos os dias.
O amor é benigno, portanto, quem diz ter a qualidade de amar, precisa praticar a bondade. Olhar a pessoa amada com bons olhos, elogiando-a ao invés de criticá-la, é um ponto importante e muito positivo.

Uma outra característica do amor é que ele “não é invejoso”. Portanto, não se pode ter insegurança porque o outro tem um emprego melhor, ou é mais capacitado ou até mesmo mais atraente.
O amor “não trata com leviandade”. Se alguém procura sempre ser o centro das atenções, se gabando todo o tempo, fazendo com que a pessoa que está ao lado se sinta humilhada, certamente ela não ama e precisa se corrigir rapidamente.

Um outro ponto chave é que o amor “não se ensoberbece”. Não pode haver orgulho e arrogância no trato da pessoa amada. Esperar ser bajulado(a) por tomar atitudes que são de inteira responsabilidade dela própria sinaliza total imaturidade.
O amor “não se porta com indecência”. Uma pessoa que ama não pode ser grosseira, sarcástica nem debochada. Ao contrário, ela precisa mostrar cada vez mais o seu amor com carinho e cortesia.

Uma pessoa que ama de verdade também “não busca os seus próprios interesses”. Em vez de ficar exigindo direitos, ela busca sempre o bem-estar da pessoa amada, observando suas necessidades, inclusive espirituais. Um outro foco importante é que o amor “não se irrita”. Um amor verdadeiro não causa exaspero ou amargura.
O verdadeiro amor “não suspeita o mal”. A confiança é um ponto chave para sustentar qualquer relacionamento. É preciso confiar de todo coração e ter a capacidade de perdoar.

O amor “não folga com a injustiça”. Uma pessoa que regozija quando a outra erra é porque nunca conheceu o amor. Quem ama, luta para levantar o outro, mesmo diante dos piores erros.
A Palavra de Deus diz que quem ama “folga com a verdade”. Não importa se somente a pessoa amada é quem recebe os elogios ou recompensas, que em parte caberiam aos dois. Quem ama se alegra em ver o outro feliz.

Está escrito que quem ama “tudo sofre”. Uma pessoa é capaz de suportar qualquer provação ou angústia pelo bem daquele que ama.
O amor “tudo crê”. O sentimento sincero de quem ama produz não só a confiança na pessoa amada como o reconhecimento e a valorização de sua posição diante de Deus.

A Bíblia relata também que o amor “tudo espera”. Quando se crê que ama, há confiança de que Deus está agindo na vida da pessoa amada. Quem ama acredita com todas as forças que Deus está trabalhando e moldando como o oleiro faz com o barro.

É o amor verdadeiro que faz uma pessoa “suportar tudo”. Esse é o amor que não se abala diante de crises ou qualquer outra situação.
É importante dizer que o amar não nasce de uma hora para outra. É um sentimento perfeito, mas que precisa ser construído. Como uma plantinha, o amor precisa ser regado todos os dias. É isso que o torna forte e inabalável.

Uma pessoa que se recusa a amar por medo de sofrer não entende a plenitude do amor. Quem não ama, é um eterno sofredor.

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sexta-feira, 20 de março de 2009

Volta por cima

Por que algumas pessoas se fecham após o fim de um relacionamento? O fim de um relacionamento é sempre um período muito difícil, que exige determinação e força de vontade para ser superado. Após o trauma, muitas pessoas se fecham para a felicidade amorosa, com medo de passar novamente por todo esse sofrimento. A psicóloga Eliana Maldonado explica que, geralmente, essas pessoas, que ao término de uma relação passam a evitar um novo envolvimento, o fazem pelo medo do abandono.

“São pessoas que possuem uma baixa auto-estima, precisam do outro para se sentirem reconhecidas e amadas, já que elas mesmas não se amam. Quando o relacionamento termina, vem a sensação de não ter sabido se fazer amar, de não ter sido boa, de ser incapaz. A culpa surge como mecanismo para não se sentir rejeitada. Não sabem lidar com frustrações, com perdas, e isso as faz se fechar por medo de novas decepções”, observa.

Cada pessoa reage de uma forma diferente ao fim de um relacionamento, mas a sensação de abandono e fracasso é comum e proporcional à intensidade com que se idealiza a relação. Realmente, é muito difícil erguer a cabeça novamente e dar a volta por cima, mas a mágoa e a tristeza devem ceder lugar às novas perspectivas de vida.

Traição, mentira, hipocrisia, cinismo, qualquer que tenha sido o golpe sofrido, é preciso um tempo para que o indivíduo possa se reerguer. Mas lembre-se: o fim de uma relação pode abrir espaço para algo muito melhor. Eliana orienta que para frear a desconfiança e tentar novamente, é preciso buscar o autoconhecimento, questionar-se, para curar a si mesmo.

“Aprenda com o rompimento, vendo-o como uma experiência valiosa para novos relacionamentos e não como prova de incapacidade; aprenda a se valorizar, experimente novas atividades, mude o que for possível e aceite o que não for. Se necessário, procure ajuda profissional.”



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Dez dicas para ele se encantar por você

Confira alguns conselhos para o início da relação

Se você conheceu um homem superinteressante, tem vontade de conhecê-lo melhor, mas não consegue se aproximar ou gostaria de causar uma boa impressão, siga algumas dicas para que ele também fique caidinho por você.

1- Seja delicada e gentil – Nenhum homem resiste a um toque feminino nas situações mais inusitadas. Aprenda a usar essa arma abusando de gestos elegantes, sem deixar de lado atitudes que demonstrem pulso firme.

2- Autenticidade – Não deixe de demonstrar o quanto você é única e especial. Para eles, originalidade é sinônimo de personalidade.

3- Amor próprio – É irresistível uma pessoa que demonstra estar com a auto-estima elevada. Certamente, ele vai querer conhecê-la melhor para descobrir por que você se diz tão especial e convicta. Isso vai deixar claro que você sabe o que quer.

4- Dê-se ao respeito – Imponha limites. Nem pense em achar que se fazer de difícil vai afastar o rapaz. Se ele for uma pessoa correta, vai saber que se você se respeita, merece atenção. Apenas deixe fluir, naturalmente, o que há de melhor dentro de você.

5- Não dê asas à ansiedade – Tenha paciência e não tome atitudes precipitadas. Se for muito ansiosa pode acabar assustando o pretendente.

6- Bom humor – Quem não gosta de uma pessoa divertida? Um sorriso sincero no rosto também pode ser uma arma infalível na hora da conquista. Descontração e alegria tornarão sua companhia ainda mais agradável.

7- Mantenha distância – Não é porque você está interessada que deve sufocar o rapaz. Tenha cautela e só se aproxime quando perceber interesse real. Os homens preferem as mulheres mais difíceis, que exigem esforço na conquista.

8- Não fale demais – Na ânsia de demonstrar todas as suas qualidades, você pode acabar impedindo que ele demonstre as dele. Um certo mistério também atrai.
Ele vai querer saber melhor aqueles segredinhos que você deixar no ar.

9- Abuse de um bom perfume – Ele vai adorar reconhecer seu cheirinho por onde você passar. Só tome cuidado para não exagerar.

10- Tenha calma – Se sentir que não existe interesse por parte dele, não insista e nem se humilhe. Certamente, em algum lugar, a pessoa certa está esperando por você.

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domingo, 15 de março de 2009

Conquistando o seu amor

Algumas pessoas se preocupam muito com o primeiro encontro. Não é errado investir no visual, mas o exagero, às vezes, acaba atrapalhando. Se por um lado a aparência é de extrema importância, por outro, não se pode esquecer do mais importante que é o interior.
Um bom papo é infalível. A simplicidade e o sorriso sincero ainda são a receita certa para esse bolo. Quando alguém demonstra integridade de caráter, as chances de ouvir um sim são grandes.

Com o passar do tempo, a amizade entre o casal é uma das maiores dádivas que ambos podem construir, e a fidelidade gera frutos como alegria em dar e receber, em amar e sacrificar um pelo outro, alicerçando, assim, uma confiança inabalável.
Para chegar ao coração de quem se ama, é preciso acima de tudo ser sincero. Não importa a nacionalidade, cor, raça, nível social, idade, grau de capacitação, entre outras inúmeras diferenças que possam existir entre seres humanos, nada pode ser barreira entre duas pessoas sinceras que se gostam.
O ser humano tem uma necessidade muito grande de se sentir seguro. Independente de ser homem ou mulher. Ambos se sentem altamente atraídos a consumar uma relação onde há sinceridade. Ninguém deseja conviver com alguém que se mostre uma coisa sendo outra.
Muitos relacionamentos fracassam nos dias de hoje porque tanto o homem quanto a mulher ainda brincam com sentimentos sublimes e de tamanha responsabilidade, que é a união de dois seres.
Deus se sente impedido de trabalhar na vida sentimental de alguém que não aceita uma mudança de caráter. Algumas pessoas precisam ter, primeiramente, suas feridas saradas, para depois se envolverem sentimentalmente.
Antes de entrar em um relacionamento, é preciso fazer um balanço de como está o coração. Muitas pessoas trazem dentro de si coisas que nem elas mesmo sabem diagnosticar. Coisas que passam despercebidas no dia-a-dia, mas que vão fazer grande diferença em uma vida a dois.
Ter uma vida sentimental restaurada não é nenhum “bicho de sete cabeças”. Somente Deus pode curar mágoas, traumas, amarguras, chagas de rejeição e outras dores da alma. Um profissional na área da psicologia pode ajudar, e muito, no tratamento de todos esses males, mas somente Jesus tem poder de sondar um coração profundamente, a ponto de tratá-lo.


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Namorar para casar não!

Se não há maturidade, melhor nem começar
A vida sentimental do cristão talvez seja um dos assuntos mais debatidos dentro das igrejas. A fase inicial de um relacionamento entre um homem e uma mulher cristã, definitivamente, aborda uma série de precauções na escolha, antes de se dizer o sim.
Alguns jovens acham um exagero se avaliar tantos quesitos antes de um namoro, quando não há, em um primeiro momento, a intenção de casar.

Ora, é claro que uma pessoa sensata não vai começar a fazer um enxoval de casamento no primeiro mês de namoro, pois em tudo na vida existe uma caminhada. Mas daí a banalizar uma escolha, sem se quer ter a visão de que aquela pessoa pode vir a ser seu futuro marido ou esposa só demonstra despreparo e imaturidade para começar um namoro.
Infelizmente, nos dias atuais existem muitos líderes despreparados para orientar seus jovens dentro das igrejas. É certo que não se pode estabelecer uma idade padrão para alguém começar a namorar. A maturidade está ligada a vários fatores como criação, educação e experiência vividas. Existem, porém, alguns detalhes que deixam claro se o jovem tem ou não condições de começar um namoro sadio.
A condição preliminar certamente é a independência na vida espiritual. Se o rapaz ou a moça tem uma vida sem compromisso com Deus, se os pais ainda precisam cobrar a leitura da Bíblia, um jejum de santificação, buscar a presença de Deus ou até mesmo a devolução do dízimo, certamente, esse namoro trará dor de cabeça e muito aborrecimento. Onde não abunda o Espírito Santo, superabunda a carne.
Deus deu ao homem e à mulher o desejo, a libido. Colocou órgãos genitais diferentes em cada um deles. Criou hormônios, que atuam na área da sexualidade como testosterona nos homens e estrógeno nas mulheres. Uma quantidade de vasos sanguíneos imensa que armazenam uma grande quantidade de sangue para aumentar a sensibilidade nos órgãos de ambos. Em suma, Deus criou prazeres de amor para que juntos pudessem desfrutá-los sem medidas. Só determinou uma condição chamada “MATRIMÔNIO”.
Se alguém, porém, se casar com o único objetivo de ter relações sexuais, certamente será infeliz pelo resto da vida. Um casamento compreende um conjunto de coisas, como cumplicidade, amor incondicional, compreender um ao outro cedendo e abrindo mão de inúmeras coisas.
Durante o namoro, o casal tem tempo para se conhecer e obter a aprovação de Deus. Nessa fase, irão decidir se querem realmente um compromisso mais sério. A segunda fase é o noivado, que confirma diante da igreja a decisão que tomaram, assumindo este compromisso publicamente. Ser noivo significa afirmar que já fizeram uma escolha definitiva e que desejam se casar. Se na sociedade não existe mais o noivado por causa da falta de compromisso, na igreja ele é mantido até os dias de hoje por causa do testemunho cristão.

Pois Deus não muda!

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segunda-feira, 9 de março de 2009

Mulheres são mais insatisfeitas no casamento

Pesquisa revela que sexo feminino reclama mais da relação
Mais uma vez pesquisadores trataram das diferenças na forma com que os indivíduos de sexos opostos vivem seus relacionamentos. Segundo um estudo da Universidade de Brasília, o ponto principal dessa questão seria uma forte tendência feminina a reclamar mais da relação que seus parceiros. Uma das principais reclamações das esposas é a falta de romantismo.

De acordo com a pesquisa, a frustração surgiria conforme o movimento natural do casal para estabelecer uma rotina, no momento em que o relacionamento atinge uma certa maturidade. Enquanto os homens fazem uma relação entre família e estabilidade, as mulheres relacionam casamento ao sentimento de romantismo. Entretanto, após a fase da conquista, o clima de romance, tão idealizado por elas, é substituído no dia-a-dia pela busca masculina por estabilidade e sucesso financeiro.
O acúmulo de funções seria outro fator que causa grande insatisfação nas mulheres. Para a especialista em orientação familiar da Unicamp, Mariana Schwartzmann, a palavra-chave para conciliar tantas tarefas é equilíbrio. A psicóloga explica que deve haver muita organização para que a mulher consiga administrar todas as suas atribuições de forma eficiente, evitando, assim, frustrações.
Nessa luta diária, os homens devem surgir como importante ponto de apoio e compreensão; dessa forma, o companheirismo será o fator determinante para a felicidade do casal. “Hoje têm condições de entender as necessidades da mulher, desde que ela se dedique também a eles. Na maioria das vezes, os homens estão dividindo as tarefas do lar com a mulher, mas o acúmulo é inevitável”, ressalta.

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segunda-feira, 2 de março de 2009

Aprenda a perdoar

Todos merecem uma segunda chance
Desavenças, brigas intermináveis e ofensas podem deixar mágoas profundas. Mesmo em um relacionamento verdadeiro, baseado no amor e no companheirismo, é natural que o casal discorde em algumas questões, pois cada personalidade é formada por convicções e características bem particulares. Por isso, é preciso evitar que o relacionamento fique estremecido por constantes discussões e procurar considerar os sentimentos do outro. Entretanto, aprender a perdoar os defeitos e fraquezas do outro pode ser uma difícil lição.

O bispo Edir Macedo vem esclarecer o assunto em seu livro “O Perdão”, definindo que “o espírito do perdão não está afinado com o homem natural, e, por isto mesmo, não lhe é fácil perdoar. A personalidade humana é fruto do meio em que vive, ou seja, da sociedade materialista reinante neste mundo, e isso cria no homem o sentimento de autodefesa”.
Segundo Edir Macedo, em primeiro lugar, para aparar as arestas e permitir que os sentimentos bons que sustentam a relação sejam preservados, é necessário conversar com sinceridade e esclarecer todos os problemas que estão afetando o relacionamento, fazendo com que o rancor não se acumule em seus corações. Se ganhar espaço, esse sentimento tende a crescer e a prejudicar muito a vida do casal..
O bispo observa ainda que a ira não é um pecado, desde que seja momentânea. “Todos os seres humanos estão sujeitos a ela. Os cristãos, por mais espirituais que pareçam, são passíveis desta reação natural, fruto das suas emoções. Mas veja bem: A ira não pode ultrapassar uma noite e continuar no outro dia, pois quando Davi escreveu ‘consultai no travesseiro o coração’, queria dizer ‘meditai, considerai, livrai-vos daquele sentimento de ira e então sossegai’”, ressalta.
Perceba que tão importante quanto saber amar é saber perdoar os erros de quem se ama, pois dividir a vida com alguém é aceitar as diferenças e encarar desafios. Para isso, é preciso entender que, para Deus, a família é a base para a vida em sociedade e aceitar que o casamento também reserva momentos de desavenças. Contudo, é nestas horas que o perdão se apresenta como uma atitude sábia, que trabalhará pela manutenção da paz em seu lar. Portanto, siga a Palavra do Senhor : Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. (Lucas 17.3)
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Demonstre seus sentimentos

Indivíduos com dificuldade de expressão não conseguem se envolver totalmente
Para muitas pessoas, não há nada mais penoso do que se expressar ou demonstrar sentimentos. Essa dificuldade pode levar o indivíduo a se isolar e a se sentir como se afastasse os outros de seu convívio, provocando tristeza e solidão. De acordo com o psicólogo Thiago de Almeida, esse comportamento está ligado à timidez e à inibição.
“Há vários motivos que levam algumas pessoas a agir dessa forma. Muitas vezes um bloqueio psicológico acontecido na infância, como abusos (sexual/moral), constrangimentos, perdas de pessoas próximas/queridas, rejeição, medo, abandono, falta de carinho, afeto, etc.”, afirma.

O especialista revela que a personalidade também pode contribuir para a dificuldade em demonstrar sentimentos. Se ela estiver relacionada a um bloqueio, a dificuldade será potencializada. “As pessoas acabam tentando esconder os sentimentos dela mesma, fingindo que são felizes, equilibradas ou até mesmo acreditando que são assim”, completa.
Uma pessoa que tem dificuldades em demonstrar sentimentos tem a sensação de que a todo momento está sendo observada e que todos estão percebendo o que está sentindo. O dr. Thiago de Almeida explica que essas pessoas temem que seus sentimentos possam ser tachados de ridículos, banais, alvo de deboche.
Mesmo atingindo tanto o sexo masculino quanto o feminino, o psicólogo ressalta que os homens são os que mais sofrem com esse problema. “Vivemos numa sociedade machista, na qual a todo custo a força e a virilidade, na interpretação de muitos, não caminham de mãos dadas com a emoção”, lamenta.
Apesar de não ser uma doença, viver desta forma não é nada agradável. De acordo com o dr. Thiago, quando síndromes e distúrbios estiverem atrapalhando o convívio familiar, profissional e social e a própria pessoa perceber que está na hora de tentar mudar, deve procurar um especialista.

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Primeiro amor

Esse sentimento pode ser único e insubstituível?
Em qualquer idade, um grande amor gera muitas expectativas, mas o primeiro relacionamento é capaz de deixar marcas para toda a vida. Na juventude, todos os sentimentos parecem aflorar com mais força e cada momento é vivido com toda intensidade. Mas, nessa fase, muitos jovens se questionam sobre a possibilidade de o primeiro amor durar para toda a vida.

A força desse sentimento é mesmo indiscutível. Entre tantas descobertas, o amor se transforma numa fonte de sonhos e infinitas realizações. Ao encontrar aquela pessoa especial, que compartilha dos mesmos valores e interesses, é natural que surja grande esperança de que seja para sempre. Mas será que esse sentimento pode mesmo ser eterno?

É claro que cada história é única, mas segundo a advogada Vera Gomes, 35 anos, a chegada do primeiro amor, há quase 20 anos, marcou o início de uma vida que se desenrola até hoje entre algumas dificuldades, dois filhos lindos e um relacionamento baseado em cumplicidade e muito carinho.

“Com o apoio da família, fomos construindo nosso relacionamento com um passo de cada vez. A única certeza que sempre tivemos é de que nosso amor seria para sempre. Assim, fomos vencendo as dificuldades e a falta de experiência e crescemos juntos, com muito respeito e companheirismo. Nunca senti falta de nada. Sempre me senti completa ao lado dele”, conta Vera.

Mas não pense que essa história é necessariamente uma exceção, a administradora de empresas Carla Monteiro, 29 anos, vem provar que histórias como essa podem acontecer com mais freqüência do que muita gente imagina. “Nos conhecemos pela internet e desde então não nos desgrudamos mais”, relembra. Aos 18 anos, a moça não esperava encontrar tão cedo o verdadeiro e maior amor da sua vida. Entretanto, a relação que começou com uma simples amizade, foi se revelando um sentimento muito especial.

“Namoramos por sete anos, nos formamos, construímos nossas vidas juntos e hoje estamos casados. É muito bom ter alguém para dividir os momentos mais importantes da minha vida e ter a certeza de que o melhor ainda está por vir”, comemora.

Segundo as entrevistadas, o segredo para ter certeza de que, apesar da falta de experiência, é possível ser feliz para sempre ao lado do seu primeiro amor é não duvidar da força desse sentimento e ser totalmente correspondida. “Se você se pergunta todos os dias se encontrou a felicidade e se realmente quer compartilhar todos os dias da sua vida ao lado dessa pessoa e a resposta é positiva, então encontrou seu verdadeiro amor, e isso não tem hora certa para acontecer”, garante Carla.


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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Brian McKnight


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sábado, 21 de fevereiro de 2009

My Angel


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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Celine Dion - MY HEART WILL GO ON


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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

D'Black e Negra Li - 1 Minuto


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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Because you loved me - Celine Dion


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Trabalho x relação amorosa

Muita dedicação à profissão pode ser prejudicial
Conciliar trabalho e vida amorosa é uma grande dificuldade para muitos profissionais. Certas carreiras exigem tanto do homem ou da mulher que isso acaba refletindo negativamente em alguns relacionamentos. Tanto o trabalho quanto a vida amorosa precisam de atenção, por isso o equilíbrio é fundamental.

Muitos se empenham tanto na profissão que acabam deixando de lado vários aspectos da vida que têm a mesma ou até maior importância. Para a psicóloga Cristiane Fiaux, isso pode decretar o fim de um relacionamento. “É bom ficar de olhos bem abertos porque o excesso de trabalho, além do risco de um estresse, pode colocar uma relação na berlinda”, destaca.

A psicóloga explica que realmente há profissões que exigem mais que outras, mas que cabe ao profissional saber dosar. “Mesmo que a profissão exija muito da pessoa, é possível conciliá-la, sim, com a família. O problema de muitos é não saber separar e, em alguns casos, acabar levando assuntos e até mesmo tarefas do trabalho para dentro de casa, gerando conflito”, ressalta.

Algumas dicas para manter o equilíbrio

- Se o(a) parceiro(a) tem reclamado que você passa tempo demais trabalhando, esse é o momento de reequilibrar seus horários. Isso vai satisfazer o chefe e a mulher ou o marido;

- Comece a definir as suas prioridades profissionais e familiares, anotando tudo. O que está no papel é mais difícil de esquecer;

- Assim como no trabalho, a sua vida amorosa também requer o estabelecimento de metas;

- Se você deseja se aproximar mais do seu parceiro, defina datas e horários para buscá-lo no trabalho ou sair para jantar fora, por exemplo;

- Tente não ficar mais tempo que o necessário no escritório;

- Evite também ao máximo desmarcar férias ou compromissos familiares;

- Combine almoços com a família, brinque com os filhos, tente quebrar a rotina.

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À procura do par ideal?

Encontrar o par ideal é uma tarefa difícil para a maioria das pessoas. Séries de questionamentos envolvem o momento da conquista: Será que vai gostar de mim? Quais são seus objetivos de vida? Será que gosta das mesmas coisas que eu?
Entre essas, outras dezenas de questionamentos surgem nessas horas. No entanto, para saber se as respostas são positivas, só mesmo partindo para a “ação”.

Analisar pontos em comum é muito importante, mas se você acabou de conhecer a pessoa, isso só acontecerá depois de algumas conversas. Depois de se certificar que o(a) pretendente atende o seu requisito “característica física”, a segunda etapa é saber o que você realmente quer, pois assim saberá o que espera da pessoa.

Tenha sempre em mente que não existe ninguém perfeito, assim como você também não é. Por isso, não exija perfeição da pessoa que você deseja conquistar. Há defeitos que podem ser tolerados; lógico que, ao pesar na balança, os defeitos se sobreporem às qualidades, não vai valer a pena investir. Neste caso, parta para outra!

Para não errar na hora de escolher

- O comportamento dele(a) te incomoda. Pense bem se vale a pena investir em uma pessoa com manias que você não suporta. Não pense que ele vai mudar de uma hora pra outra.

- Não fale de si mesmo o tempo todo. Pessoas assim se preocupam apenas consigo mesmo. Mantenha-se afastado desses “tipinhos”.

- Discorda de você em tudo. Até em filmes, pratos. Se nas mínimas coisas vocês não se entendem, imagine nas grandes questões?

- Vigia você o tempo todo. Liga mais de cinco vezes por dia, te faz perguntas desconfiadas o tempo inteiro, pede sempre satisfações sobre onde esteve e para onde irá. Cuidado! Isso pode piorar com o passar do tempo.

- Quer conhecer toda a sua família. Isso mostra que realmente deseja algo sério com você.

- Paga as contas em dia. Isso mostra responsabilidade. Você não vai querer se relacionar com uma pessoa irresponsável, vai?

- Se preocupa com você. Compartilha os seus problemas por mais banais que sejam. Tem sempre disposição para lhe ajudar.

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domingo, 15 de fevereiro de 2009

Lara Fabia - Love by Grace


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Ivete Sangalo-Quando a Chuva Passar


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sábado, 14 de fevereiro de 2009

Mariah Carey - Hero


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Não concorra, apenas ame!

Há alguns anos, homens e mulheres tinham papéis distintos e bem definidos. Enquanto o chefe de família saía cedo para o trabalho, a dona-de-casa cuidava dos filhos, arrumava a casa, lavava e passava a roupa, preparava o jantar... Hoje, muita coisa mudou. Os espaços já não são demarcados, homens e mulheres se alternam dividindo as inúmeras obrigações do dia-a-dia, entre elas as contas.

Embora a modernidade tenha trazido o benefício da “igualdade” entre homens e mulheres, o corre-corre do mundo contemporâneo ocasionou também certos conflitos, outrora inexistentes, na relação marido e mulher.

O psicanalista e autor do livro “O Amor Companheiro”, Francisco Daudt da Veiga, explica os principais motivos de homens e mulheres estarem competindo mais no relacionamento. “A pessoa casada muitas vezes não respeita a vida própria do outro. Às vezes, o homem se sente humilhado por ganhar menos que a mulher e ela pode ficar chateada por ter de sustentar a casa. Daí, cria-se uma animosidade no casamento.”

Amor companheiro

Para evitar que o casamento se transforme em um cabo-de-guerra, o ideal é que o casal invista na cumplicidade como antídoto para a desarmonia instaurada pelos conflitos diários. Nada mais de competir para saber quem está com a razão, quem tem mais direitos ou deveres, quem precisa de mais atenção e carinho... Definitivamente, para ser feliz de verdade, o casal deve deixar de lado a competitividade, porque, com certeza, ambos irão perder essa batalha.

Segundo Francisco Daudt, uma das principais fontes de felicidade é a amizade. Veja duas dicas que vão ajudar bastante para a conquista do sucesso no seu relacionamento:

· A primeira regra para uma relação bem-sucedida é não acusar. Você tem que apresentar o problema sem apontar o outro como culpado;

· A segunda regra é não cobrar, porque amor não se cobra. À medida que se dá, também se recebe.


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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Razão X Coração

Conflitos entre homens e mulheres podem ser explicados pela ciência
As relações conjugais muitas vezes passam por períodos em que marido e esposa parecem não falar a mesma língua. Boa parte destes conflitos pode ser justificada pela forma como homens e mulheres encaram as tensões do dia-a-dia. Em situações de estresse, cada um reage de uma forma, o que gera a falsa impressão de desrespeito e falta de carinho, que acaba por irritar e provocar ainda mais confusão. Por isso, cientistas e psicólogos buscam entender como cada cérebro reage aos estímulos.

Elas reclamam atenção, enquanto, por outro lado, eles argumentam que preferem simplificar os problemas e não gostam de tanta reclamação. Devido a exemplos como esse, que podem ser facilmente identificados na sociedade, esses pesquisadores perceberam a necessidade de esclarecer essas diferenças entre os sexos, para entender de que forma cada um costuma reagir diante das situações mais comuns.

De acordo com pesquisadores da Universidade da Pensilvânia (EUA) e estudiosos do assunto, nos homens, casos de estresse desencadeiam uma descarga maior de testosterona, hormônio responsável pelas características masculinas, o que faz aumentar a agressividade. É essa ação que pode determinar reações mais violentas.

Já as mulheres, geralmente, tendem a considerar os problemas mais estressantes do que realmente são, devido a uma mistura de emoções que dificultam a tomada de decisões. Isso acontece porque em uma situação de estresse, a parte mais acionada é a mesma que processa as emoções.

Os especialistas indicam que os homens são mais sensíveis às dificuldades financeiras e obstáculos no trabalho, enquanto casos de morte na família ou questões de saúde são capazes de fragilizar mais as mulheres. Portanto, fique atento aos principais motivos que desencadeiam essas reações no seu parceiro e respeite a forma como ele encara as situações, mesmo que não concorde que os problemas dele são mais importantes que os seus. Acredite, isso é só uma questão de ponto de vista.

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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Namoro ou amizade?

O que fazer quando se está interessado(a) em um(a) amigo(a)
Não é muito difícil acontecer de dois amigos se apaixonarem; o problema é quando uma das partes não é correspondida. O medo de perder a amizade faz com que muitas pessoas guardem o sentimento. Algumas chegam até a nutrir um amor platônico durante anos, se privando da felicidade de amarem e serem amadas.
A psicóloga Érica Pinheiro afirma que é um erro muito grande guardar um sentimento como esse. “Quando se ama, por mais que haja risco de perder a amizade, é importante externar esse sentimento.”

Ela afirma que é preciso ter certeza do que realmente se sente e deixar claro que, independente da decisão que for tomada, a amizade não será afetada. “Quem sabe ele também não sente o mesmo? Mas você só saberá se externar esse sentimento.”

A Promotora de Eventos, Vivian Vasconcellos, 24 anos, afirma que já passou por essa situação, mas errou por não ter contado para a pessoa.

“Eu tinha 19 anos quando me interessei por *Gilberto, mas tinha muito medo de que ele descobrisse e nossa amizade fosse desfeita. Fiquei mais de um ano escondendo esse sentimento; ele nunca desconfiou. Para minha surpresa, ele começou a namorar uma amiga nossa; sofri demais. Hoje não cometeria o mesmo erro, pois sei que se tivesse falado o fim poderia ser outro”, conta.

Hoje, Janaína não aconselha ninguém a agir como ela. “Uma amiga estava interessada em um amigo, veio me pedir conselhos sobre o que fazer e eu fui clara e direta quando disse para ela se declarar. Fiquei muito feliz por ela, pois seguiu meu conselho e descobriu que o amigo dela, atualmente namorado, também sentia o mesmo. Me arrependo muito por não ter contado do meu amor, mas na vida tudo serve de lição”, conclui.

Casos como o de Janaína são comuns, porém a psicóloga afirma que é preciso saber agir para que, assim como aconteceu com a promotora de eventos, não se arrependa depois.

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Limites do namoro cristão

Como deve ser o relacionamento de uma pessoa de Deus
Como ser puros em dias nos quais a sexualidade é tão explorada? Realmente não é uma coisa tão simples assim. Porém, os que temem a Deus, por mais difícil que seja, devem lutar para preservar sua pureza. “Guarda-te para que não sejas também tentado”. (Gálatas 6:1). Este é o mandamento deixado por Deus.

O namoro é uma das fases da vida sentimental mais importante para os jovens, mas não pode ser interpretada como uma fase de aprendizagem sexual. Namorar é ter a oportunidade de conhecer o outro; é verificar o que o casal tem em comum; é o momento de trocar confidências, aprofundar a amizade; é quando as longas conversas e os passeios irão confirmar se haverá a possibilidade de um compromisso futuro.

Para os jovens cristãos, o namoro é respeitoso, tanto para a moça quanto para o rapaz, riscando qualquer relacionamento que não seja agradável aos olhos de Deus. Deve ter como base o diálogo, que é a raiz para um casamento duradouro, pois, para o casal cristão, o namoro só deve acontecer com intenção de casamento, de construir uma família e ter uma vida abençoada, porque não se faz experiência com sentimentos.

O mundo, infelizmente, interpreta o namoro como sexo: Tudo o que se refere à vida sentimental acaba sendo relacionado a isso. Os jovens evangélicos, pelo contrário, têm a orientação da Palavra de Deus e sabem que a preocupação com a vida sentimental não está relacionada ao momento presente, mas sim ao futuro.

Esta compreensão já existe desde o início do namoro. É preciso escolher a pessoa certa, que não irá trazer mágoas, e o Espírito Santo dá a direção para encontrar essa pessoa. Cada um deve observar as atitudes do outro, as diferenças e as semelhanças. Quando há a certeza de que existe afinidade, então se firma um compromisso, porque o cristão não namora “por namorar”.

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Não se deixe levar pela aparência

Analise outras qualidades e encontre a pessoa ideal

Vivemos em uma sociedade em que a aparência tem grande valor; mas será que ela é essencial? Que é a primeira coisa que se aprecia numa pessoa no momento da paquera, isso ninguém pode negar. Mas as pessoas inteligentes não se deixam atrair pela aparência a ponto de ignorar o conteúdo. Na verdade, é o conjunto que deve ser levado em consideração.

De acordo com a psicóloga Luzia Pacheco, a aparência é a primeira coisa que se vê no ato da paquera, mas se a mulher ou o homem não souber cultivar o relacionamento, a beleza certamente não o sustentará. “Lógico que a beleza é importante, mas quando a pessoa deseja alguém para uma relação séria, outras questões devem ser avaliadas”, afirma.

Mesmo concordando com a importância da aparência, a psicóloga é categórica em dizer que o fator caráter está acima de tudo. “Muitas pessoas não têm sucesso porque vivem numa busca incessante por alguém aparentemente belo e desprezam qualidades importantes”, ressalta.

No primeiro encontro, é realmente bastante difícil descobrir se a pessoa não passa de um “rostinho bonito”, mas a psicóloga destacou algumas pistas para que você não caia numa furada:

- Se a pessoa fala olhando nos seus olhos;

- Não demonstra interesse em ouvir qualquer coisa sobre você, sua vida e seus interesses;

- Analise se você está com ele(a) por medo da solidão. Esse medo pode fazer você ficar com o primeiro “rostinho bonito” que aparece;

- Se ele(a) não telefona para você há mais de uma semana, pode significar falta de interesse;

- Ouça o que os amigos ou pessoas do convívio dele(a) têm a dizer. Você pode obter informações importantes.

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Quer reciprocidade no relacionamento?

O grande segredo é a amizade sincera
Bom é ser amado, mas para isso é preciso saber amar. É a lei da reciprocidade. Quando há dentro de um relacionamento uma amizade sincera, certamente essa relação tem tudo para dar certo. O estado ou condição de ser sincero, e ter integridade de caráter é o que faz diferença. Considerada como uma grande virtude, a sinceridade é a porta aberta para um relacionamento amoroso feliz.

A amizade entre um casal é uma das maiores dádivas que o ser humano pode usufruir. Ela está acima de qualquer interesse, pois entre pessoas que se amam, produz frutos como alegria em dar e receber, em amar e sofrer, em confiar e entregar-se sem reservas.

A Bíblia diz no livro de (2 Timóteo 3:1,2) que nos “últimos dias” as pessoas seriam amantes de si mesmas. Em muitos matrimônios dar de si sem a garantia de reciprocidade é encarado como sinal de fraqueza. A grande verdade, porém, é que num casamento bem-sucedido, um se sacrifica para o bem estar do outro.
Embora a tarefa de doar-se continuamente pelo outro não seja a das mais fáceis, é preciso exercitar o bem querer diário, e aprender a superar o egoísmo para ser feliz. Questionamentos como: “que vantagens tenho com esse relacionamento?” precisam ser extirpado do coração. É necessário questionar sim, “O que eu estou fazendo para fortalecer meu casamento?”

O namoro e o noivado, já deixam claro que tipo de pessoa você terá ao seu lado. Alguém que só visa o próprio interesse como alvo, só demonstra o quanto está despreparada para assumir um relacionamento a dois. Situações simples como gestos de bondade que tenha feito exclusivamente para beneficiar a pessoa amada, escutar pacientemente seus desabafos, mesmo quando não estava muito afim, ou até mesmo se perguntar quantas atividades participou que agradasse mais a pessoa que tanto diz amar.
É plantando que se colhe, não se pode colher o que não foi semeado. O segredo então é plantar com sinceridade de coração porque os frutos são certos.

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domingo, 8 de fevereiro de 2009

Jamais desista da sua bênção

Mas, saiba aproveitar o tempo de espera

O jovem que não está namorando precisa aproveitar essa fase buscando em Deus algo que o faça crescer de alguma forma. Seja fazendo amizades, passeando, se envolvendo com o grupo jovem de sua igreja, descobrindo seus dons, trabalhando, fazendo cursos, enfim, existem dezenas de coisas que podem ser feitas.

O jovem precisa entender que se ele ainda não tem alguém ao seu lado é porque ainda não chegou a hora certa. Muitas pessoas se precipitam passando à frente de Deus e acabam se envolvendo com pessoas erradas. Esperar com paciência no Senhor pode parecer demorado quando não se tem o entendimento de que Deus está trabalhando e moldando o caráter e os sentimentos de seus filhos, para os unirem em um relacionamento abençoado com a pessoa certa no momento certo.

Conhecer a Palavra de Deus facilita, e muito, a vida dos jovens nessa fase. Viver segundo a vontade do Senhor não somente atrai bênçãos sem medidas como gera crescimento sem limites em autoridade e discernimento espiritual. Ler livros evangélicos que orientem sobre o momento que está sendo atravessado também é uma sabia opção.

É muito importante que a juventude estabeleça e desenvolva uma vida espiritual, paralela às vidas emocional e social. O amadurecimento espiritual trás, aos poucos, equilíbrio para todas as áreas da vida de um cristão. O jovem precisa entender que é possível ser feliz sempre, independente de estar ou não namorando, pois a alegria do cristão independe de qualquer circunstância.

A Bíblia deixa claro em 2 Coríntios 6.14-18 que não pode haver comunhão da luz com as trevas e que não devemos carregar jugo desigual. Se um jovem cristão namora alguém que não pertence ao seu mesmo credo, dificilmente esse relacionamento terá um futuro seguro.

Antes de Deus presentear alguém com uma outra pessoa, Ele tem o cuidado de preparar quesitos básicos como temperamento, personalidade, história de vida, entre outros inúmeros fatores que certamente farão parte de toda uma vida a dois.

Se um casal de namorados briga constantemente, mas insiste no compromisso, deve se perguntar por que acha que no casamento será diferente.

A oração é tudo na vida de um cristão. Muita oração, muito poder. Pouca oração, pouco poder. Nenhuma oração, nenhum poder. Pense nisso!

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E sua aparência como vai?

Não deixe que o descuido estrague tudo

É preciso ter em mente que a higiene conta como fator principal na composição da aparência. Não importa se homem ou mulher, algumas coisas podem divergir, mas a questão da higiene é imprescindível. Do cabelo à ponta dos pés.

No universo masculino a dica é: cabelos cortados, unhas aparadas e limpas, barba bem feita, ou, no caso de preferir usar barba, que seja bem aparada, limpa e baixa, para evitar retenção de saliva e, consequentemente, mau cheiro. Orelhas, nariz e olhos limpos é uma questão de rotina diária de higiene. A axila do homem não é depilada nem raspada. Por essa razão, os pêlos ali acumulados precisam ser muito bem lavados e o uso de desodorante é indispensável.

Pés normalmente ficam esquecidos, mas não se pode descuidar. Também é muito constrangedor ver alguém lutar para não tirar os sapatos porque é portador de chulé insuportável. Pior ainda quando a meia está furada e o dedão fica para o lado de fora.

O cuidado com os dentes também é de extrema importância. Eles precisam estar bem escovados e o uso continuado do fio dental vai proporcionar uma grande diferença. Um sorriso bonito, com dentes limpos e hálito puro, pode não somente garantir uma boa impressão como assegura um sim de alguém especial em um primeiro encontro.

O vestuário também conta muito. A roupa, além de limpa, deve estar bem passada e adequada para o tipo de ambiente. Bermudas e bonés ficam extremamente simpáticos quando usados em uma praia, em um shopping e em passeios mais despojados. Assistir a uma cerimônia de casamento, ainda que de dia, usando boné e bermuda só atrairá olhares críticos.

O homem deve evitar mais do que um cordão no pescoço. Pulseiras em excesso também não proporcionam uma boa aparência. O cuidado redobra para os anéis. Uma mão masculina cheia de anel pode gerar uma aparência grotesca. No caso das mulheres, as dicas se repetem, com algumas diferenciações. Tudo tem jeito. Se o cabelo não é do tipo liso, maravilhoso, hoje já se pode optar por inúmeras formas de tratamento. O cabelo conta muito na aparência de qualquer mulher, seja curto ou longo, liso ou ondulado, oleoso ou seco, não importa, ele precisa estar impecável sempre. Se preferir usar preso, prefira os prendedores de acrílico escuros que combinam com qualquer roupa; os de pano ou algodão só em situações mais despojadas. As unhas precisam estar limpas, lixadas, pintadas ou, pelo menos, com uma base transparente. Uma mão hidratada com um creme simples de silicone, pode fazer muita diferença na hora do aperto de mão. Aliás . . . nada mais desagradável do que mãos femininas ressecadas ou com cheirinho de cebola ou qualquer outro tempero.

A maquiagem, sem dúvida, é de grande importância. Para não cair no risco de errar, o conselho é usar toda a maquiagem no tom da pele. Dessa maneira, a aparência se torna leve e o visual para cima. Os acessórios também precisam estar de acordo com a vestimenta. Se a pessoa não for muito boa em combinar, melhor é optar pelo simples cordãozinho com pingente discreto.

A roupa também precisa estar de acordo com o ambiente. Minissaias e decotes, definitivamente, não combinam com o perfil cristão. Isso não significa que uma mulher de Deus não possa usar uma saia ou um vestido acima do joelho, mas o bom senso no comprimento da roupa certamente vai dizer muito sobre o caráter da pessoa. Lembre que cores e estampas também merecem cuidado; palhaços são muito divertidos em circos ou festas de crianças. Para evitar o erro, o ideal é jamais misturar listras com estampas e escolher cores sóbrias ou em tom pastel simples, sem misturas radicais.

Vai aí algumas sugestões:

Sapatos altos são elegantes em qualquer situação, pois alongam a silhueta e garantem um visual naturalmente harmonioso. Para quem não tem costume, o melhor é usar saltinhos menores. Se o sapato expuser os dedos, é necessário que as unhas dos pés estejam cutiladas, lixadas e pintadas, ainda que somente com uma base transparente. Meias finais dão um toque bastante feminino.

Cuidado com perfumes fortes demais. Eles espantam todos em volta. O perfume precisa ser gostoso, leve e agradável, e isso vale tanto para homens quanto para mulheres. Se for usar perfume, é melhor que o desodorante seja neutro para não misturar aromas.

O cristão é o cartão de visita de Jesus aqui na Terra, portanto, carrega em si a responsabilidade de manifestar a glória de Deus onde quer que vá. Embora a aparência não seja o que há de mais importante na vida de um cristão, certamente, ela abre portas para que o Evangelho chegue a muitos pilares.

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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Tenha um relacionamento saudável

Viver em função do outro pode não ser bom para uma relação

Muita gente, ao iniciar um relacionamento amoroso, deixa de viver a sua vida para viver a do parceiro, ou seja, passa a fazer todas as vontades do outro, deixando de lado as suas. Com isso, sem perceber, pode estar se anulando e cedendo mais do que deveria na relação.

É lógico que, num relacionamento, nem todas as vontades coincidem. Isto é totalmente normal. Porém, passar a fazer todos os desejos do outro, mesmo com a intenção de agradar, pode prejudicar uma relação amorosa.

Quem já passou pela experiência

“Tive uma namorada de quem eu fazia todas as vontades. Quando não satisfiz um de seus desejos, ela se sentiu rejeitada e terminou o namoro comigo. Percebi que fazer todas as vontades dela prejudicou o nosso relacionamento.” Tiago Gonçalves, 22 anos – Estudante.

“Sempre fui muito ciumenta e queria meu namorado o tempo todo perto de mim, por isso fazia todas as vontades dele. Deixei de sair com os amigos, com a minha família e fazer as coisas que eu gostava para agradá-lo. Até que um dia brigamos e ele terminou o namoro comigo. Disse que eu não era a pessoa por quem ele havia se apaixonado. Foi então que percebi o quanto fiz mal tentando satisfazer todas as vontades dele.” Luciene Monteiro, 31 anos – Jornalista.

Não se anule

- A sua vida deve estar em primeiro plano. Ame-se e valorize-se.Você deve se amar antes de tudo;

- Não abandone seus amigos ao se apaixonar. Mantenha contato e saia com seus velhos conhecidos;

- Não mude seus gostos por causa dele(a). Entre num acordo com seu parceiro(a);

- Mantenha seus sonhos e planos de antes de conhecê-lo(a). Um relacionamento saudável soma, não subtrai. O máximo que você pode fazer é incluí-lo(a) nos seus planos;

- Não deixe que o relacionamento faça você negligenciar seu trabalho. Um amor verdadeiro serve de inspiração para um bom desempenho profissional;

- Lembre-se de que ele(a) se interessou por você do jeito que você era. Se você se tornar muito diferente, talvez não agrada tanto como antes.

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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Shania Twain - From This Moment On


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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Claudia Leite - Pensando em Você.


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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Roupa Nova- Um sonho a Dois


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domingo, 25 de janeiro de 2009

Roberto Carlos e Ivete Sangalo


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sábado, 24 de janeiro de 2009

Cry_(A_walk_to_remember)_Tradução


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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Evite o desgaste na relação

Mantenha um diálogo aberto

Viver a dois não é fácil, mas poucos resistem a um coração batendo acelerado, resultando no casamento. Só que com o tempo surgem as diferenças e muitos casais acabam desgastando o relacionamento por caírem no mesmo erro repetidas vezes.O casal que mantém um diálogo aberto supera com mais facilidade os momentos difíceis.
ssim que é detectado que algo não está certo, é preciso imediatamente tentar o diálogo. Isso é benéfico para o relacionamento a dois. Não deixe acumular conversas, para depois sentar e dizer o que está incomodando. Se a mulher optar por isso, pode correr o risco de deixar o parceiro paralisado com tanta informação afetiva.
Para o casal recém-formado, é importante deixar definidos os pontos específicos do dia-a-dia a dois.
Diga o que você gosta e o que não gosta para que a relação cresça saudável. Essa é uma forma de evitar desgastes na relação.


Dicas para evitar discussões desnecessárias
1 – Não grite; em vez disso, mantenha um diálogo descontraído, fale o que espera do parceiro e ouça as necessidades dele;

2 - Saiba que mesmo vivendo sob o mesmo teto seu parceiro tem opiniões diferentes da sua, por isso não queira que o outro entenda o problema como você entende; em vez disso, demonstre como você se sente;

3 – Não jogue a culpa para o outro. Fale dos problemas sem cobrar, culpar, acusar ou criticar. Isso torna o relacionamento mais saudável;

4- Exponha suas vontades. Não fale "você não me liga", "você não me entende"; prefira "eu sinto falta de você", "eu gostaria que você ligasse", por exemplo;

5 - Fale como você gostaria que a situação se resolvesse, sem críticas. Isso permite que o casal avalie alternativas e, juntos, tomem uma decisão de comum acordo;

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Alex Gonzaga e Pamela - Versos de Amor


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Clipe Fabio JR.


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Testemunho


União através da Terapia do Amor Silvana aprendeu a ter uma família abençoada

“Meu maior sofrimento era sentimental. Quando olhava para os casais, ficava imensamente triste e o pensamento de que nunca iria ser feliz no amor me dominava. Além disso, muitos chegaram a me dizer que nunca mais eu iria me casar com ninguém”, lembra Silvana. Na concepção dela, ninguém iria querer compromisso sério com uma mulher com quatro filhos, vindo de dois casamentos fracassados.

A dor e a solidão deixavam Silvana deprimida. “Não tinha ânimo para cuidar dos meus filhos, da casa, nem para trabalhar ou mesmo sair para um lazer, pois a tristeza havia tomado o meu coração”, recorda.

Contudo, através de um convite para participar da Terapia do Amor, os traumas sentimentais foram desaparecendo. “As feridas do meu interior estavam saradas. Já tinha coragem de me olhar no espelho novamente”, afirma.

Segundo Silvana, através das reuniões ela passou a ter um encontro com Deus e a acreditar na possibilidade de se casar novamente. Foi então que ela conheceu Valdinei. “Nossa amizade foi se estreitando e, em constantes campanhas realizadas na Terapia do Amor, resolvemos nos conhecer pessoalmente. Ele morava em Mato Grosso do Sul e eu em Mato Grosso. Ele tomou a decisão de vir para Cuiabá, nos conhecemos e a partir daí nasceu um grande amor vindo de Deus”, explica, acrescentando: “Hoje somos casados e felizes. Formamos uma família completa. O Valdinei é um grande pai para meus filhos, é tudo que pedi a Deus. Aprendi na Terapia do Amor como ser uma mulher virtuosa e ter uma família abençoada pelo Senhor Jesus.

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