domingo, 15 de março de 2009

Namorar para casar não!

Se não há maturidade, melhor nem começar
A vida sentimental do cristão talvez seja um dos assuntos mais debatidos dentro das igrejas. A fase inicial de um relacionamento entre um homem e uma mulher cristã, definitivamente, aborda uma série de precauções na escolha, antes de se dizer o sim.
Alguns jovens acham um exagero se avaliar tantos quesitos antes de um namoro, quando não há, em um primeiro momento, a intenção de casar.

Ora, é claro que uma pessoa sensata não vai começar a fazer um enxoval de casamento no primeiro mês de namoro, pois em tudo na vida existe uma caminhada. Mas daí a banalizar uma escolha, sem se quer ter a visão de que aquela pessoa pode vir a ser seu futuro marido ou esposa só demonstra despreparo e imaturidade para começar um namoro.
Infelizmente, nos dias atuais existem muitos líderes despreparados para orientar seus jovens dentro das igrejas. É certo que não se pode estabelecer uma idade padrão para alguém começar a namorar. A maturidade está ligada a vários fatores como criação, educação e experiência vividas. Existem, porém, alguns detalhes que deixam claro se o jovem tem ou não condições de começar um namoro sadio.
A condição preliminar certamente é a independência na vida espiritual. Se o rapaz ou a moça tem uma vida sem compromisso com Deus, se os pais ainda precisam cobrar a leitura da Bíblia, um jejum de santificação, buscar a presença de Deus ou até mesmo a devolução do dízimo, certamente, esse namoro trará dor de cabeça e muito aborrecimento. Onde não abunda o Espírito Santo, superabunda a carne.
Deus deu ao homem e à mulher o desejo, a libido. Colocou órgãos genitais diferentes em cada um deles. Criou hormônios, que atuam na área da sexualidade como testosterona nos homens e estrógeno nas mulheres. Uma quantidade de vasos sanguíneos imensa que armazenam uma grande quantidade de sangue para aumentar a sensibilidade nos órgãos de ambos. Em suma, Deus criou prazeres de amor para que juntos pudessem desfrutá-los sem medidas. Só determinou uma condição chamada “MATRIMÔNIO”.
Se alguém, porém, se casar com o único objetivo de ter relações sexuais, certamente será infeliz pelo resto da vida. Um casamento compreende um conjunto de coisas, como cumplicidade, amor incondicional, compreender um ao outro cedendo e abrindo mão de inúmeras coisas.
Durante o namoro, o casal tem tempo para se conhecer e obter a aprovação de Deus. Nessa fase, irão decidir se querem realmente um compromisso mais sério. A segunda fase é o noivado, que confirma diante da igreja a decisão que tomaram, assumindo este compromisso publicamente. Ser noivo significa afirmar que já fizeram uma escolha definitiva e que desejam se casar. Se na sociedade não existe mais o noivado por causa da falta de compromisso, na igreja ele é mantido até os dias de hoje por causa do testemunho cristão.

Pois Deus não muda!

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