terça-feira, 31 de março de 2009

Autoestima

Para alcançar a felicidade é preciso estar bem com o espelho
A autoestima, também conhecida como amor próprio, é um sentimento que faz parte da personalidade e deve ser constituído ao longo do desenvolvimento humano.
Durante toda a vida, o homem constrói uma imagem de si mesmo que o leva a estabelecer uma confiança em suas capacidades. Uma vez estipulados os seus limites, o convívio com outras pessoas torna-se mais fácil e as chances de ser bem-sucedido em um relacionamento amoroso também tendem a aumentar.

Para o psicólogo Thiago Almeida, a falta de autoestima pode influenciar em diversos fatores, podendo determinar uma pessoa frustrada e infeliz. “Pessoas com baixa autoestima, frequentemente recorrem ao isolamento e quando são ‘obrigadas’ a interagir socialmente podem causar grandes transtornos. Todo ser humano tem necessidade de valorização positiva e esta é aprendida mediante a interiorização, ou introjeção, das experiências de valorização realizadas pelos outros”, explica.

O cuidado para evitar a desvalorização de si mesmo pode começar por se evitar a rigidez com a forma física. A maneira como a pessoa se vê é a base para a construção de uma imagem positiva do que se é. “A autoestima apresenta altos e baixos. Ela se revela nos acontecimentos psíquicos e fisiológicos e emite sinais através dos quais podemos detectar seu grau. Vivemos contemporaneamente, e mais do que em quaisquer outros períodos que nos antecederam, uma cultura do corpo”, afirma.

O psicólogo explica que o sentimento está diretamente ligado à felicidade, pois através da autoconfiança, as pessoas se consideram boas, competentes e decentes.
Ele garante que a valorização de si mesmo influencia no amor e afirma que alguns autores acreditam que quando uma pessoa tem a autoestima rebaixada nutre ilusões a respeito do que pode esperar dos outros, abriga intensos temores, além de ter uma forte predisposição para manifestar desapontamentos e desconfiar das outras pessoas.
“Haveria uma clara associação entre a autoestima rebaixada, consequentemente, a sensação de insegurança e, finalmente, o ciúme”, revela.

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sexta-feira, 27 de março de 2009

O que fazer quando o amor esfria?

Para manter o interesse, o relacionamento deve estar sempre em primeiro lugar
Após um certo tempo de namoro, é natural que a emoção e o encantamento do início sofram um desgaste com a rotina. Outras prioridades tomam o lugar, que até então era exclusivo do ser amado; assim, em meio a tantas tarefas e devido às dificuldades que se apresentam no dia-a-dia, aos poucos a relação pode acabar ficando em segundo plano. È preciso muito cuidado para garantir que o seu relacionamento receba toda a atenção necessária e não esfrie.

Para a psicóloga Cristiane Fiaux, nesse início as pessoas tendem a idealizar o ser amado e a própria relação em si. Ela explica que quando estamos envolvidos com alguém, é natural criar expectativas positivas, devido às novidades. Entretanto, no dia-a-dia, ao entrar em contato com as dificuldades, ritmos de vida diferentes e manias, tudo pode mudar. “O tempo faz com que outro lado seja revelado e as pessoas não estão preparadas para isso. Elas não conseguem trabalhar as dificuldades para vencer os obstáculos da rotina”, considera.

Parar para pensar nas prioridades da vida e nos interesses do outro é a grande dica que pode evitar crises no relacionamento. Cristiane indica algumas atitudes positivas que podem evitar muitos problemas, como cultivar a relação, reservando tempo para momentos de conversa e passeios. “É preciso manter o diálogo e fazer uma auto-reflexão para descobrir o que cada um precisa, assim dá para dispensar maior atenção às necessidades do casal”, indica. A ideia é acreditar no amor e buscar formas de fazer com que a relação volte a ser prazerosa, para não causar comodismo e infelicidade.
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Você e a Família

Deixe o nervosismo de lado e se saia bem neste momento
Você encontrou a pessoa que tanto buscava para um relacionamento amoroso. Tudo é lindo.
Os pombinhos estão em total clima de romance. Como a relação está se estabelecendo e o casal decidiu que quer levar o namoro adiante, chega o momento temido por algumas pessoas: conhecer a família. Calma! Você não deve se desesperar.
Apenas tomar alguns cuidados para não passar uma imagem errada.

Tudo bem, a opinião da família pode não ser o fator decisivo, mas se você pode ter um bom relacionamento com todos que convivem com a pessoa amada, por que não procurar agradar? Então para você não fazer feio neste dia, separamos algumas dicas que vão ajudar a evitar a tremedeira, calafrios e outras coisinhas que cercam este momento.

- Se vista adequadamente. Não precisa usar traje de gala, apenas utilize algo neutro. Cuidado para sua roupa não chamar mais a atenção do que o que você tem para falar;

- Leve algo para a sogra. Um arranjo de flores é uma boa opção. O ideal é não chegar de mãos vazias na primeira visita. Esse gesto lhe rendará pontos positivos;

- Evite beijar o(a) amado(a) na frente dos pais dele. Deixe essa demonstração de carinho para mais tarde, quando estiverem sozinhos;

- Se houver um bicho de estimação, um cachorro, por exemplo, mesmo que você não goste, não precisa dizer que adora, apenas trate-o bem;

- Quando for conversar, olhe sempre nos olhos, isso passará mais confiança;

- Faça piadas apropriadas. Mostre que você tem senso de humor. Muito cuidado para não apelar;

- Se a conversa se encaminhar para um assunto no qual você não domina muito, não se preocupe. Com bastante sutileza, na primeira oportunidade, mude o rumo da conversa;

- Quando começar as perguntas sobre sua vida, mantenha a calma e responda pausadamente. Tente não gaguejar e mantenha a convicção;

- Não tente ser algo que você não é. Não superestime suas qualidades, cargo, seu salário – mesmo que não perguntem diretamente, eles sempre tentam sondar seu status. Mostre ambição, mas seja sincero. Fale dos seus sonhos, projetos e o que faz para atingi-los;

- Não esqueça de pedir ao namorado(a) para te avisar sobre qualquer assunto não permitido, afim de evitar constrangimentos.

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segunda-feira, 23 de março de 2009

O verdadeiro amor

Para os gregos, o amor não subentende somente um sentimento, mas compreende três sentimentos diferentes: "eros", "phileo" e "ágape". Sendo assim, os gregos usavam a palavra de acordo com o tipo de amor a que estavam se referindo.

A palavra "eros" se referia ao amor sexual, que o cristão desfruta hoje dentro do casamento. A palavra "phileo" significava o amor que existia entre pais e filhos, e entre irmãos. E o amor “ágape" que é o mais profundo e o mais sublime de todos, que é o amor de Deus.

Um relacionamento para sobreviver precisa dos três tipos de amor. O amor ágape deve ser aprendido e esta aprendizagem exige esforço e conhecimento.
A Palavra de Deus oferece ao homem um manual que o ensina a amar nas três áreas. Ao todo, Deus revela ao homem, no livro de I Coríntios 13:4-7, 15 características do amor, que devem ser expressadas em sua vida.

A Bíblia diz que o amor é “sofredor”. Isso significa dizer que, quem ama de verdade, tem a habilidade de não se zangar com facilidade e não levantar a voz, ou perde a calma. Isso precisa ser trabalhado, todos os dias.
O amor é benigno, portanto, quem diz ter a qualidade de amar, precisa praticar a bondade. Olhar a pessoa amada com bons olhos, elogiando-a ao invés de criticá-la, é um ponto importante e muito positivo.

Uma outra característica do amor é que ele “não é invejoso”. Portanto, não se pode ter insegurança porque o outro tem um emprego melhor, ou é mais capacitado ou até mesmo mais atraente.
O amor “não trata com leviandade”. Se alguém procura sempre ser o centro das atenções, se gabando todo o tempo, fazendo com que a pessoa que está ao lado se sinta humilhada, certamente ela não ama e precisa se corrigir rapidamente.

Um outro ponto chave é que o amor “não se ensoberbece”. Não pode haver orgulho e arrogância no trato da pessoa amada. Esperar ser bajulado(a) por tomar atitudes que são de inteira responsabilidade dela própria sinaliza total imaturidade.
O amor “não se porta com indecência”. Uma pessoa que ama não pode ser grosseira, sarcástica nem debochada. Ao contrário, ela precisa mostrar cada vez mais o seu amor com carinho e cortesia.

Uma pessoa que ama de verdade também “não busca os seus próprios interesses”. Em vez de ficar exigindo direitos, ela busca sempre o bem-estar da pessoa amada, observando suas necessidades, inclusive espirituais. Um outro foco importante é que o amor “não se irrita”. Um amor verdadeiro não causa exaspero ou amargura.
O verdadeiro amor “não suspeita o mal”. A confiança é um ponto chave para sustentar qualquer relacionamento. É preciso confiar de todo coração e ter a capacidade de perdoar.

O amor “não folga com a injustiça”. Uma pessoa que regozija quando a outra erra é porque nunca conheceu o amor. Quem ama, luta para levantar o outro, mesmo diante dos piores erros.
A Palavra de Deus diz que quem ama “folga com a verdade”. Não importa se somente a pessoa amada é quem recebe os elogios ou recompensas, que em parte caberiam aos dois. Quem ama se alegra em ver o outro feliz.

Está escrito que quem ama “tudo sofre”. Uma pessoa é capaz de suportar qualquer provação ou angústia pelo bem daquele que ama.
O amor “tudo crê”. O sentimento sincero de quem ama produz não só a confiança na pessoa amada como o reconhecimento e a valorização de sua posição diante de Deus.

A Bíblia relata também que o amor “tudo espera”. Quando se crê que ama, há confiança de que Deus está agindo na vida da pessoa amada. Quem ama acredita com todas as forças que Deus está trabalhando e moldando como o oleiro faz com o barro.

É o amor verdadeiro que faz uma pessoa “suportar tudo”. Esse é o amor que não se abala diante de crises ou qualquer outra situação.
É importante dizer que o amar não nasce de uma hora para outra. É um sentimento perfeito, mas que precisa ser construído. Como uma plantinha, o amor precisa ser regado todos os dias. É isso que o torna forte e inabalável.

Uma pessoa que se recusa a amar por medo de sofrer não entende a plenitude do amor. Quem não ama, é um eterno sofredor.

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sexta-feira, 20 de março de 2009

Volta por cima

Por que algumas pessoas se fecham após o fim de um relacionamento? O fim de um relacionamento é sempre um período muito difícil, que exige determinação e força de vontade para ser superado. Após o trauma, muitas pessoas se fecham para a felicidade amorosa, com medo de passar novamente por todo esse sofrimento. A psicóloga Eliana Maldonado explica que, geralmente, essas pessoas, que ao término de uma relação passam a evitar um novo envolvimento, o fazem pelo medo do abandono.

“São pessoas que possuem uma baixa auto-estima, precisam do outro para se sentirem reconhecidas e amadas, já que elas mesmas não se amam. Quando o relacionamento termina, vem a sensação de não ter sabido se fazer amar, de não ter sido boa, de ser incapaz. A culpa surge como mecanismo para não se sentir rejeitada. Não sabem lidar com frustrações, com perdas, e isso as faz se fechar por medo de novas decepções”, observa.

Cada pessoa reage de uma forma diferente ao fim de um relacionamento, mas a sensação de abandono e fracasso é comum e proporcional à intensidade com que se idealiza a relação. Realmente, é muito difícil erguer a cabeça novamente e dar a volta por cima, mas a mágoa e a tristeza devem ceder lugar às novas perspectivas de vida.

Traição, mentira, hipocrisia, cinismo, qualquer que tenha sido o golpe sofrido, é preciso um tempo para que o indivíduo possa se reerguer. Mas lembre-se: o fim de uma relação pode abrir espaço para algo muito melhor. Eliana orienta que para frear a desconfiança e tentar novamente, é preciso buscar o autoconhecimento, questionar-se, para curar a si mesmo.

“Aprenda com o rompimento, vendo-o como uma experiência valiosa para novos relacionamentos e não como prova de incapacidade; aprenda a se valorizar, experimente novas atividades, mude o que for possível e aceite o que não for. Se necessário, procure ajuda profissional.”



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Dez dicas para ele se encantar por você

Confira alguns conselhos para o início da relação

Se você conheceu um homem superinteressante, tem vontade de conhecê-lo melhor, mas não consegue se aproximar ou gostaria de causar uma boa impressão, siga algumas dicas para que ele também fique caidinho por você.

1- Seja delicada e gentil – Nenhum homem resiste a um toque feminino nas situações mais inusitadas. Aprenda a usar essa arma abusando de gestos elegantes, sem deixar de lado atitudes que demonstrem pulso firme.

2- Autenticidade – Não deixe de demonstrar o quanto você é única e especial. Para eles, originalidade é sinônimo de personalidade.

3- Amor próprio – É irresistível uma pessoa que demonstra estar com a auto-estima elevada. Certamente, ele vai querer conhecê-la melhor para descobrir por que você se diz tão especial e convicta. Isso vai deixar claro que você sabe o que quer.

4- Dê-se ao respeito – Imponha limites. Nem pense em achar que se fazer de difícil vai afastar o rapaz. Se ele for uma pessoa correta, vai saber que se você se respeita, merece atenção. Apenas deixe fluir, naturalmente, o que há de melhor dentro de você.

5- Não dê asas à ansiedade – Tenha paciência e não tome atitudes precipitadas. Se for muito ansiosa pode acabar assustando o pretendente.

6- Bom humor – Quem não gosta de uma pessoa divertida? Um sorriso sincero no rosto também pode ser uma arma infalível na hora da conquista. Descontração e alegria tornarão sua companhia ainda mais agradável.

7- Mantenha distância – Não é porque você está interessada que deve sufocar o rapaz. Tenha cautela e só se aproxime quando perceber interesse real. Os homens preferem as mulheres mais difíceis, que exigem esforço na conquista.

8- Não fale demais – Na ânsia de demonstrar todas as suas qualidades, você pode acabar impedindo que ele demonstre as dele. Um certo mistério também atrai.
Ele vai querer saber melhor aqueles segredinhos que você deixar no ar.

9- Abuse de um bom perfume – Ele vai adorar reconhecer seu cheirinho por onde você passar. Só tome cuidado para não exagerar.

10- Tenha calma – Se sentir que não existe interesse por parte dele, não insista e nem se humilhe. Certamente, em algum lugar, a pessoa certa está esperando por você.

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domingo, 15 de março de 2009

Conquistando o seu amor

Algumas pessoas se preocupam muito com o primeiro encontro. Não é errado investir no visual, mas o exagero, às vezes, acaba atrapalhando. Se por um lado a aparência é de extrema importância, por outro, não se pode esquecer do mais importante que é o interior.
Um bom papo é infalível. A simplicidade e o sorriso sincero ainda são a receita certa para esse bolo. Quando alguém demonstra integridade de caráter, as chances de ouvir um sim são grandes.

Com o passar do tempo, a amizade entre o casal é uma das maiores dádivas que ambos podem construir, e a fidelidade gera frutos como alegria em dar e receber, em amar e sacrificar um pelo outro, alicerçando, assim, uma confiança inabalável.
Para chegar ao coração de quem se ama, é preciso acima de tudo ser sincero. Não importa a nacionalidade, cor, raça, nível social, idade, grau de capacitação, entre outras inúmeras diferenças que possam existir entre seres humanos, nada pode ser barreira entre duas pessoas sinceras que se gostam.
O ser humano tem uma necessidade muito grande de se sentir seguro. Independente de ser homem ou mulher. Ambos se sentem altamente atraídos a consumar uma relação onde há sinceridade. Ninguém deseja conviver com alguém que se mostre uma coisa sendo outra.
Muitos relacionamentos fracassam nos dias de hoje porque tanto o homem quanto a mulher ainda brincam com sentimentos sublimes e de tamanha responsabilidade, que é a união de dois seres.
Deus se sente impedido de trabalhar na vida sentimental de alguém que não aceita uma mudança de caráter. Algumas pessoas precisam ter, primeiramente, suas feridas saradas, para depois se envolverem sentimentalmente.
Antes de entrar em um relacionamento, é preciso fazer um balanço de como está o coração. Muitas pessoas trazem dentro de si coisas que nem elas mesmo sabem diagnosticar. Coisas que passam despercebidas no dia-a-dia, mas que vão fazer grande diferença em uma vida a dois.
Ter uma vida sentimental restaurada não é nenhum “bicho de sete cabeças”. Somente Deus pode curar mágoas, traumas, amarguras, chagas de rejeição e outras dores da alma. Um profissional na área da psicologia pode ajudar, e muito, no tratamento de todos esses males, mas somente Jesus tem poder de sondar um coração profundamente, a ponto de tratá-lo.


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Namorar para casar não!

Se não há maturidade, melhor nem começar
A vida sentimental do cristão talvez seja um dos assuntos mais debatidos dentro das igrejas. A fase inicial de um relacionamento entre um homem e uma mulher cristã, definitivamente, aborda uma série de precauções na escolha, antes de se dizer o sim.
Alguns jovens acham um exagero se avaliar tantos quesitos antes de um namoro, quando não há, em um primeiro momento, a intenção de casar.

Ora, é claro que uma pessoa sensata não vai começar a fazer um enxoval de casamento no primeiro mês de namoro, pois em tudo na vida existe uma caminhada. Mas daí a banalizar uma escolha, sem se quer ter a visão de que aquela pessoa pode vir a ser seu futuro marido ou esposa só demonstra despreparo e imaturidade para começar um namoro.
Infelizmente, nos dias atuais existem muitos líderes despreparados para orientar seus jovens dentro das igrejas. É certo que não se pode estabelecer uma idade padrão para alguém começar a namorar. A maturidade está ligada a vários fatores como criação, educação e experiência vividas. Existem, porém, alguns detalhes que deixam claro se o jovem tem ou não condições de começar um namoro sadio.
A condição preliminar certamente é a independência na vida espiritual. Se o rapaz ou a moça tem uma vida sem compromisso com Deus, se os pais ainda precisam cobrar a leitura da Bíblia, um jejum de santificação, buscar a presença de Deus ou até mesmo a devolução do dízimo, certamente, esse namoro trará dor de cabeça e muito aborrecimento. Onde não abunda o Espírito Santo, superabunda a carne.
Deus deu ao homem e à mulher o desejo, a libido. Colocou órgãos genitais diferentes em cada um deles. Criou hormônios, que atuam na área da sexualidade como testosterona nos homens e estrógeno nas mulheres. Uma quantidade de vasos sanguíneos imensa que armazenam uma grande quantidade de sangue para aumentar a sensibilidade nos órgãos de ambos. Em suma, Deus criou prazeres de amor para que juntos pudessem desfrutá-los sem medidas. Só determinou uma condição chamada “MATRIMÔNIO”.
Se alguém, porém, se casar com o único objetivo de ter relações sexuais, certamente será infeliz pelo resto da vida. Um casamento compreende um conjunto de coisas, como cumplicidade, amor incondicional, compreender um ao outro cedendo e abrindo mão de inúmeras coisas.
Durante o namoro, o casal tem tempo para se conhecer e obter a aprovação de Deus. Nessa fase, irão decidir se querem realmente um compromisso mais sério. A segunda fase é o noivado, que confirma diante da igreja a decisão que tomaram, assumindo este compromisso publicamente. Ser noivo significa afirmar que já fizeram uma escolha definitiva e que desejam se casar. Se na sociedade não existe mais o noivado por causa da falta de compromisso, na igreja ele é mantido até os dias de hoje por causa do testemunho cristão.

Pois Deus não muda!

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segunda-feira, 9 de março de 2009

Mulheres são mais insatisfeitas no casamento

Pesquisa revela que sexo feminino reclama mais da relação
Mais uma vez pesquisadores trataram das diferenças na forma com que os indivíduos de sexos opostos vivem seus relacionamentos. Segundo um estudo da Universidade de Brasília, o ponto principal dessa questão seria uma forte tendência feminina a reclamar mais da relação que seus parceiros. Uma das principais reclamações das esposas é a falta de romantismo.

De acordo com a pesquisa, a frustração surgiria conforme o movimento natural do casal para estabelecer uma rotina, no momento em que o relacionamento atinge uma certa maturidade. Enquanto os homens fazem uma relação entre família e estabilidade, as mulheres relacionam casamento ao sentimento de romantismo. Entretanto, após a fase da conquista, o clima de romance, tão idealizado por elas, é substituído no dia-a-dia pela busca masculina por estabilidade e sucesso financeiro.
O acúmulo de funções seria outro fator que causa grande insatisfação nas mulheres. Para a especialista em orientação familiar da Unicamp, Mariana Schwartzmann, a palavra-chave para conciliar tantas tarefas é equilíbrio. A psicóloga explica que deve haver muita organização para que a mulher consiga administrar todas as suas atribuições de forma eficiente, evitando, assim, frustrações.
Nessa luta diária, os homens devem surgir como importante ponto de apoio e compreensão; dessa forma, o companheirismo será o fator determinante para a felicidade do casal. “Hoje têm condições de entender as necessidades da mulher, desde que ela se dedique também a eles. Na maioria das vezes, os homens estão dividindo as tarefas do lar com a mulher, mas o acúmulo é inevitável”, ressalta.

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segunda-feira, 2 de março de 2009

Aprenda a perdoar

Todos merecem uma segunda chance
Desavenças, brigas intermináveis e ofensas podem deixar mágoas profundas. Mesmo em um relacionamento verdadeiro, baseado no amor e no companheirismo, é natural que o casal discorde em algumas questões, pois cada personalidade é formada por convicções e características bem particulares. Por isso, é preciso evitar que o relacionamento fique estremecido por constantes discussões e procurar considerar os sentimentos do outro. Entretanto, aprender a perdoar os defeitos e fraquezas do outro pode ser uma difícil lição.

O bispo Edir Macedo vem esclarecer o assunto em seu livro “O Perdão”, definindo que “o espírito do perdão não está afinado com o homem natural, e, por isto mesmo, não lhe é fácil perdoar. A personalidade humana é fruto do meio em que vive, ou seja, da sociedade materialista reinante neste mundo, e isso cria no homem o sentimento de autodefesa”.
Segundo Edir Macedo, em primeiro lugar, para aparar as arestas e permitir que os sentimentos bons que sustentam a relação sejam preservados, é necessário conversar com sinceridade e esclarecer todos os problemas que estão afetando o relacionamento, fazendo com que o rancor não se acumule em seus corações. Se ganhar espaço, esse sentimento tende a crescer e a prejudicar muito a vida do casal..
O bispo observa ainda que a ira não é um pecado, desde que seja momentânea. “Todos os seres humanos estão sujeitos a ela. Os cristãos, por mais espirituais que pareçam, são passíveis desta reação natural, fruto das suas emoções. Mas veja bem: A ira não pode ultrapassar uma noite e continuar no outro dia, pois quando Davi escreveu ‘consultai no travesseiro o coração’, queria dizer ‘meditai, considerai, livrai-vos daquele sentimento de ira e então sossegai’”, ressalta.
Perceba que tão importante quanto saber amar é saber perdoar os erros de quem se ama, pois dividir a vida com alguém é aceitar as diferenças e encarar desafios. Para isso, é preciso entender que, para Deus, a família é a base para a vida em sociedade e aceitar que o casamento também reserva momentos de desavenças. Contudo, é nestas horas que o perdão se apresenta como uma atitude sábia, que trabalhará pela manutenção da paz em seu lar. Portanto, siga a Palavra do Senhor : Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. (Lucas 17.3)
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Demonstre seus sentimentos

Indivíduos com dificuldade de expressão não conseguem se envolver totalmente
Para muitas pessoas, não há nada mais penoso do que se expressar ou demonstrar sentimentos. Essa dificuldade pode levar o indivíduo a se isolar e a se sentir como se afastasse os outros de seu convívio, provocando tristeza e solidão. De acordo com o psicólogo Thiago de Almeida, esse comportamento está ligado à timidez e à inibição.
“Há vários motivos que levam algumas pessoas a agir dessa forma. Muitas vezes um bloqueio psicológico acontecido na infância, como abusos (sexual/moral), constrangimentos, perdas de pessoas próximas/queridas, rejeição, medo, abandono, falta de carinho, afeto, etc.”, afirma.

O especialista revela que a personalidade também pode contribuir para a dificuldade em demonstrar sentimentos. Se ela estiver relacionada a um bloqueio, a dificuldade será potencializada. “As pessoas acabam tentando esconder os sentimentos dela mesma, fingindo que são felizes, equilibradas ou até mesmo acreditando que são assim”, completa.
Uma pessoa que tem dificuldades em demonstrar sentimentos tem a sensação de que a todo momento está sendo observada e que todos estão percebendo o que está sentindo. O dr. Thiago de Almeida explica que essas pessoas temem que seus sentimentos possam ser tachados de ridículos, banais, alvo de deboche.
Mesmo atingindo tanto o sexo masculino quanto o feminino, o psicólogo ressalta que os homens são os que mais sofrem com esse problema. “Vivemos numa sociedade machista, na qual a todo custo a força e a virilidade, na interpretação de muitos, não caminham de mãos dadas com a emoção”, lamenta.
Apesar de não ser uma doença, viver desta forma não é nada agradável. De acordo com o dr. Thiago, quando síndromes e distúrbios estiverem atrapalhando o convívio familiar, profissional e social e a própria pessoa perceber que está na hora de tentar mudar, deve procurar um especialista.

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