segunda-feira, 27 de abril de 2009

Intimidade no relacionamento

É preciso respeitar os limites do outro
Um bom relacionamento é a base para um casamento próspero. No início, tudo é perfeito, é a fase do conhecimento quando surgem as preferências e as manias do parceiro.

Depois, com a intimidade, vem o período de adaptação, momento em que o indivíduo precisa aceitar os defeitos e aprender a lidar com as características contrárias. Afinal, ninguém é perfeito e uma pessoa nunca é totalmente igual a outra. O casal começa a compartilhar suas vidas, dividir os assuntos do trabalho, os problemas, as decisões e os planos para o futuro.

Ser íntimo é importante, mas é preciso respeitar os limites do outro. Ter a senha do e-mail e do cartão bancário, revistar a carteira, atender o celular ou perguntar quem ligou ao desligar o telefone, são exemplos de uma grande especulação que não é referência para tornar os casais mais unidos. Não é investigando que se conhece melhor e se fica mais próximo. É necessário confiar; esta é a estrutura para um relacionamento a dois dar certo.

É fundamental deixar o parceiro fazer o que gosta, encontrar os amigos, ter liberdade, porém, com limites e respeito. Não aprisionar nem sufocar com perguntas, pois relacionamento não sobrevive a desconfianças.

A intimidade deixa o casal mais fortalecido. Mas para esta ser adquirida é preciso não ser tão exigente com superficialidades, ceder e respeitar o espaço do outro. Desta forma, o indivíduo terá um relacionamento harmonioso com alguém que lhe quer bem, torce, se preocupa e deseja estar ao seu lado para o que der e vier.

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quinta-feira, 16 de abril de 2009

Quer encontrar a pessoa certa?

Acredite, só Deus pode te levar até ela
A sociedade hoje engessa alguns conceitos que contribuem de forma bastante negativa nas decisões da juventude. Cristãos que adotam para si um modelo de vida secular acabam se frustrando com suas escolhas, pois a precipitação trás consigo suas consequências.

Existem muitas pessoas, inclusive bem jovens, que já não acreditam mais em encontrar o seu par ideal. Cristãos que se cansaram de esperar. Estipularam um tempo para Deus abençoá-los, mas como nada aconteceu, ao fim desse prazo abandonaram o alvo e se perderam no meio do caminho.

As frustrações são inevitáveis. O ser humano não nasceu para ficar sozinho, isso é fato. A solidão adoece e mata milhares de pessoas nos quatro cantos da Terra. Mas, afinal, por que uma pessoa desiste de lutar por sua felicidade sentimental?

O histórico é quase sempre o mesmo: traumas, relacionamentos do passado mal resolvidos, despreparo para entrar em um relacionamento e por aí vai.

O que muitos cristãos não entendem é que Deus trabalha os sentimentos do homem e da mulher primeiro para depois, sim, uni-los. Algumas pessoas, ou não entendem esse processo ou não aceitam se submeter a ele. Isso tudo muito tem a ver com a ansiedade dos últimos tempos, causada pelo apelo sexual exacerbado.

Cristãos que não tem uma vida de comunhão com Deus dificilmente se deixarão passar por esse processo de “lapidação” de Deus. Ora, quem criou o homem foi Deus. Ninguém melhor que Ele para saber o que precisa ser feito, no sentido de restaurar os sentimentos mais profundos do ser humano. O que mais se encontra hoje dentro das igrejas são homens e mulheres de Deus se lançando em relacionamentos totalmente fora dos propósitos do Senhor. Infelizmente, muitos sobem ao altar na esperança da felicidade tão aguardada, mas após a lua-de-mel começam as decepções, sem contar com alguns que experimentam os desapontamentos já na noite de núpcias.

Por isso Deus quis tratar antes! Ele sabia que não havia maturidade espiritual para ambos se unirem, mas eles não podiam esperar.

Aprender a lidar com a ansiedade sentimental e sexual nos dias de hoje pode parecer bastante difícil, mas, pasmem, não é!

Quando um homem e uma mulher decidem esperar em Deus “agindo” - e isso compreende: orar, jejuar, clamar, fazer propósitos, se esforçar para ter uma vida reta diante de Deus, reconhecer os erros e falhas de caráter diante de Deus e assumir uma posição de conserto diante de Deus -, a vitória sai do plano da esperança e se transforma em FATO. Isso porque Deus é fiel e vela por Sua Palavra.

É precioso estar atento às distrações que o diabo põe no caminho do cristão. O objetivo de satanás sempre será levar o homem a pôr o sexo em um patamar mais alto do que o verdadeiro amor. Deus quer fortalecer hoje o que, até então, tem sido fraqueza. Nesse processo de restauração de caráter na vida sentimental, é preciso deixar Deus trabalhar os impulsos naturais de cada um com liberdade.

Só o Senhor é capaz de sondar uma pessoa tão profundamente a ponto de ajustar os seus sentimentos na medida certa, para que seja uma felizarda no amor. Desistir de ser feliz na vida sentimental é o mesmo que afirmar que Deus é uma mentira. Em vez de se cansar de esperar, dê liberdade para Jesus trabalhar em seu coração. Lembre que somente ele sabe o que realmente vai lhe fazer feliz.
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Namoro na adolescência

A idade não diminui a responsabilidade
Embora existam muitas opiniões contrárias ao namoro na adolescência, alguns pais cristãos preferem liberar o “namoro”, abençoar os jovens, e manter uma relação aberta com os filhos e o pastor da igreja.
Cada caso é um caso. Não existe uma idade certa para começar um namoro, pois o que realmente precisa ser avaliado é a maturidade do casal de adolescente. A pouca idade não exclui a responsabilidade.
Se por um lado os pais resolveram dar uma oportunidade para os jovens, confiando em suas ações, por outro lado é preciso fazê-los entender, que tudo isso faz parte de uma troca. Liberdade compreende responsabilidade.
Um namoro cristão não é um passa tempo, mas um compromisso que não tem nada a ver com o “ficar” do mundo. Isso não significa dizer que no futuro obrigatoriamente serão cônjuges, mas precisam entender, que os valores de um compromisso firmado diante de Deus, pressupõe fidelidade, respeito, afeto, e comunhão com Deus. A orientação precisa ser contínua. O diálogo é parte de extrema importância entre pais e filhos. Tudo deve ser acompanhado de bem perto e os adolescentes precisam provar aos pais que são capazes de cumprir os limites impostos para o namoro.
A intimidade sexual ou práticas que levam a uma intimidade cada vez maior são totalmente reprovadas. Adolescentes se sentem seguros quando contam com o apoio dos pais, por essa razão é muito importante que não hajam restrições de diálogo seja qual for o assunto.
Eles precisam compreender que Deus criou o sexo para ser praticado entre duas pessoas que se amam mas que têm entre si um compromisso de matrimônio. É uma bênção para ser desfrutada plenamente dentro do casamento, fora dele se torna uma desobediência, logo, uma maldição.
A convivência do casal de namorados deve ser marcada por uma amizade forte e sincera. Gentilezas e cordialidades trazem brilho ao relacionamento. Equilíbrio gera valorização.
O casal de namorados precisa formar um triângulo amoroso onde Deus é o centro das atenções, e todas as decisões entre eles, são frutos de oração, jejum, e de uma vida de comunhão com o Senhor.


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quinta-feira, 9 de abril de 2009

Viva em união

Esse é o segredo da felicidadeViver em unidade não só produz satisfação emocional no relacionamento como também libera bênçãos de Deus para o casal. Quando os dois conseguem entender o que a unidade pode produzir em suas vidas, certamente faz de tudo para preservá-la.
Nessa fase, o casal começa a compreender porque o diabo luta tanto contra a unidade entre os cônjuges. Jesus deixou de “bandeja” para todos os casais da

Terra o segredo de um casamento extremamente feliz. Ele esclareceu que a unidade e a concordância são o “sim” do homem para Deus, permitindo que Ele possa agir em nossas vidas. Isso é real, independente do que se crê. Ainda vos digo mais: Se dois de vós na Terra concordarem acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Pois onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles. (Mateus 18:19,20)

A reflexão é: A falta de unidade impede Deus de agir. Quando há desentendimentos e discordância entre um casal, algo acontece também na dimensão espiritual. Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações. (I Pedro 3:7)
Quando o homem deixa de dar honra à mulher como vaso mais frágil e começa a maltratá-la, ainda que só verbalmente ou enganando-a, está comprometendo não só a sua vida espiritual como toda a sua vida sentimental. A Bíblia relata que as orações serão impedidas; e isso também vale para a mulher. Nessas condições, mesmo que um dos dois clame a Deus, sua oração será impedida. Trata-se aí de um princípio que foi violado.

Muitas pessoas insistem em acreditar em suas próprias verdades. Acreditam em algumas partes da Bíblia e em outras não. Ou seja: aquilo que lhe é atrativo é bem recebido e aceito. O que lhe incomoda é questionado. Ora, acaso Deus é homem para que minta?
Quando marido e mulher se tornam um e falam a mesma língua, sem discordância, o resultado é a remoção de limites e é aí que Deus age com liberdade. No mundo espiritual, a união dos cônjuges não representa soma, mas multiplicação. Um faz fugir a mil de seus inimigos, mas dois fazem fugir dez mil! (Dt.32:30)

Sem cumplicidade não há acordo

É preciso haver cumplicidade, para uma união ser verdadeira é necessário que haja remoção ou acerto de pendências. (Pv.28:13)
Não se pode fingir que está tudo bem só para agradar ou não desagradar o cônjuge. Ser artista e interpretar uma reação irreal não produz união verdadeira. A sinceridade é a base de um relacionamento. Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. (Pv.27:5) Se a repreensão é dada com amor e sabedoria, certamente produzirá frutos excelentes.

O ajuste na relação conjugal pode não ser muito fácil, pois existem diferenças de personalidade, temperamento e educação, além das diferenças naturais entre o universo feminino e o masculino.

Quando, porém, o interesse é aprender com Deus sobre vida a dois, o ser humano consegue, sem dor, perdoar, ceder e recomeçar.
Independente do que o homem crê ou não, existe uma ordem de governo estabelecida por Deus para um casal. O marido é o cabeça (Ef.5:22-24), se entende que a palavra final é dele. O que não significa que ele esteja sempre certo ou que não deva levar em consideração o que diz a esposa. Se Deus instituía a mulher de ser chamada de auxiliadora, é porque o homem precisa de sua ajuda.

Para refletir:
Como andarão dois juntos, se não estiverem de acordo? (Amós 3:3)
Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo. (Efésios 4:26,27)
A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. (Provérbios 15:1)
Pois onde há inveja e sentimento faccioso aí há confusão e toda espécie de cousas ruins. (Tiago 3:16)

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domingo, 5 de abril de 2009

Coragem para uma segunda chance

Vale a pena rever os prós e os contras?
Alguns casais de namorados que se separam acabam tentados a retomar o relacionamento algum tempo depois. A questão é se há possibilidade de serem felizes definitivamente nessa segunda fase, ou se o reencontro será apenas como os 45 minutos do segundo tempo de uma partida de futebol que leva para um final definitivo.

O momento é de reflexão, pois agir com o coração nessa hora pode ser fatal. É preciso analisar muito bem os prós e os contras antes de dar um passo tão importante. Uma conversa sincera que aborde os erros que levaram à ruptura é de importância vital.

Se o desejo de recomeçar o relacionamento é mútuo e se há o interesse sincero em não medir forças para uma restauração, vale a pena tentar.

Muitos casais de namorados tentam uma reconciliação por medo da solidão, por se acharem incapazes de ter um outro relacionamento ou até mesmo por pressões da família. O melhor, nesses casos, é prosseguir sozinho, e se dar uma oportunidade mais à frente orando por outra pessoa. É preciso preservar a auto-estima e compreender que Deus sempre tem o melhor para todos os seus filhos. Segundo os terapeutas de casais, a evolução de uma reconciliação só é fato quando vários fatores são levados em conta. Um dos assuntos que deve ser colocado em pauta é se os erros que levaram ao fim do relacionamento continuam existindo.

O casal de namorados precisa dizer não às ilusões. A vontade de voltar não pode ser motivada por uma atração física forte de um pelo outro. Porque se for assim haverá poucas chances, ou quase nenhuma, de o relacionamento sobreviver.

Se não houver sinceridade e a roupa suja não for lavada com muita clareza de palavras e exposição de sentimentos, assumindo erros e resolvendo problemas que levaram ao fim pela primeira vez, é inevitável que a crise apareça de novo. Pensar que os problemas se resolverão mais à frente ou que o outro mudará, é pura ilusão. É preciso amadurecer e entender que sem mudanças não há futuro.

Para que uma reconciliação tenha chances reais de dar certo, o casal de namorados precisa estar disposto a mudar sua conduta e investir no relacionamento para que flua com harmonia.

Nada de esperar que o companheiro tente adivinhar o que se passa na cabeça do outro. O diálogo é essencial, o certo é fazer pedidos diretos, simples e concretos. Ser sincero expondo os sentimentos mais profundos.

Toda reconciliação passa por um processo de tempo prolongado. Se o casal começar a exigir velocidade nas mudanças do outro, pode se frustrar. É preciso paciência para não desanimar diante dos inconvenientes, que fazem parte de qualquer convívio humano. Segundo alguns terapeutas envolvidos em reconciliações, o período de seis a nove meses é um bom prazo para se ter uma visão se a segunda chance pode dar certo ou não.
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As virtudes do carinho

Usufrua e seja saudável
Precisamos dele para nos desenvolvermos psicológica e emocionalmente, desde que nascemos. Deixá-lo de lado é um dos erros mais frequentes e prejudiciais que os casais cometem. Ele reduz o risco cardiovascular e ameniza o estresse nas mulheres. Estudos demonstram que, além de prazerosos e tranquilizadores, carinhos e carícias são terapêuticos.

"As mulheres se alimentam de carinho, assim como as abelhas se alimentam de mel", afirmou no começo do século XX o escritor francês Anatole France. De fato, pesquisas recentes sugerem que, nas mulheres, os efeitos positivos do contato físico vão muito além do sugerido pelo vencedor do Nobel de Literatura de 1921.

Estudo de pesquisadores das universidades da Carolina do Norte e de Pittsburgh, confirmam que quando uma mulher recebe estímulos como carinhos, abraços ou massagens de seu parceiro, sua pressão sanguínea e seu ritmo cardíaco diminuem.

Na pesquisa, os especialistas estudaram 59 mulheres entre de 20 e 49 anos, antes e depois de terem tido um contato com seus parceiros, que terminava num longo abraço de 20 segundos. A conclusão foi de que abraços frequentes e demonstrações de carinhos aumentam os níveis do hormônio oxitocina, vinculado à amamentação e à queda da pressão do sangue.

Também já foi comprovado cientificamente que mulheres casadas sujeitas a estresse extremo, quando tomam a mão do marido, sentem um alívio imediato. Isso acontece porque, em nível neuronal, esse contato provoca um efeito calmante.

Carinhos contra o infarto e o estresse

O efeito tranquilizador do contato humano foi comprovado por meio de técnicas de diagnóstico por imagem, que permitiram a visualização de distintas zonas do cérebro das participantes do experimento, conduzido por neurocientistas das universidades de Wisconsin e Virgínia.

O alívio que as mulheres sentiram foi muito maior quando suas mãos foram tomadas por seus maridos do que quando foram tocadas por pessoas estranhas. Além disso, segundo a pesquisa, aquelas que eram mais próximas de seus parceiros foram as que maior bem-estar sentiram.

Um dos problemas mais frequentes nos casais em conflito é a dificuldade dos cônjuges em expressar afeto físico, o que é muito simples e necessário para a manutenção da intimidade e da boa comunicação, mas que, em alguns casos, costuma ficar um pouco de lado depois do casamento ou de um certo tempo de convivência a dois.

Beijos e abraços que curam

A redução do contato físico e afetivo, devido à rotina, ao desinteresse ou à monotonia, pode parecer algo sem importância, mas é um dos fatores que mais pode minar uma relação e que com mais frequência conduz ao fracasso de um relacionamento.

Para o analista comportamental Álex Rovira Celma, autor de livros de auto-ajuda, como “A Boa Sorte”, “a pessoa precisa do contato com os outros através do afeto, da ternura, da carícia, do olhar, da palavra ou do gesto para crescer, se desenvolver e sobreviver". Segundo o especialista, os estímulos positivos ou negativos - ou seja, as "carícias" - que recebemos dos outros são determinantes em nossa evolução como pessoas, e os trabalhos de vários psicólogos demonstraram que a falta de carinho pode provocar no bebê um atraso em seu desenvolvimento psicológico e uma degeneração física capaz de levá-lo à morte, mesmo tendo o alimento e a higiene necessários para sobreviver.

Quando uma pessoa não recebe a quantidade mínima de carinho adequada, entra em processo de doença e morre, e isso vale para qualquer idade, segundo o especialista, segundo quem "nascemos homens e mulheres, mas nos tornamos humanos graças ao carinho, ao cuidado, ao afeto, à atenção, à ternura, à compaixão e à gratidão" que damos e recebemos.

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