Há alguns anos, homens e mulheres tinham papéis distintos e bem definidos. Enquanto o chefe de família saía cedo para o trabalho, a dona-de-casa cuidava dos filhos, arrumava a casa, lavava e passava a roupa, preparava o jantar... Hoje, muita coisa mudou. Os espaços já não são demarcados, homens e mulheres se alternam dividindo as inúmeras obrigações do dia-a-dia, entre elas as contas.
Embora a modernidade tenha trazido o benefício da “igualdade” entre homens e mulheres, o corre-corre do mundo contemporâneo ocasionou também certos conflitos, outrora inexistentes, na relação marido e mulher.
O psicanalista e autor do livro “O Amor Companheiro”, Francisco Daudt da Veiga, explica os principais motivos de homens e mulheres estarem competindo mais no relacionamento. “A pessoa casada muitas vezes não respeita a vida própria do outro. Às vezes, o homem se sente humilhado por ganhar menos que a mulher e ela pode ficar chateada por ter de sustentar a casa. Daí, cria-se uma animosidade no casamento.”
Amor companheiro
Para evitar que o casamento se transforme em um cabo-de-guerra, o ideal é que o casal invista na cumplicidade como antídoto para a desarmonia instaurada pelos conflitos diários. Nada mais de competir para saber quem está com a razão, quem tem mais direitos ou deveres, quem precisa de mais atenção e carinho... Definitivamente, para ser feliz de verdade, o casal deve deixar de lado a competitividade, porque, com certeza, ambos irão perder essa batalha.
Segundo Francisco Daudt, uma das principais fontes de felicidade é a amizade. Veja duas dicas que vão ajudar bastante para a conquista do sucesso no seu relacionamento:
· A primeira regra para uma relação bem-sucedida é não acusar. Você tem que apresentar o problema sem apontar o outro como culpado;
· A segunda regra é não cobrar, porque amor não se cobra. À medida que se dá, também se recebe.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
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