quinta-feira, 16 de abril de 2009

Namoro na adolescência

A idade não diminui a responsabilidade
Embora existam muitas opiniões contrárias ao namoro na adolescência, alguns pais cristãos preferem liberar o “namoro”, abençoar os jovens, e manter uma relação aberta com os filhos e o pastor da igreja.
Cada caso é um caso. Não existe uma idade certa para começar um namoro, pois o que realmente precisa ser avaliado é a maturidade do casal de adolescente. A pouca idade não exclui a responsabilidade.
Se por um lado os pais resolveram dar uma oportunidade para os jovens, confiando em suas ações, por outro lado é preciso fazê-los entender, que tudo isso faz parte de uma troca. Liberdade compreende responsabilidade.
Um namoro cristão não é um passa tempo, mas um compromisso que não tem nada a ver com o “ficar” do mundo. Isso não significa dizer que no futuro obrigatoriamente serão cônjuges, mas precisam entender, que os valores de um compromisso firmado diante de Deus, pressupõe fidelidade, respeito, afeto, e comunhão com Deus. A orientação precisa ser contínua. O diálogo é parte de extrema importância entre pais e filhos. Tudo deve ser acompanhado de bem perto e os adolescentes precisam provar aos pais que são capazes de cumprir os limites impostos para o namoro.
A intimidade sexual ou práticas que levam a uma intimidade cada vez maior são totalmente reprovadas. Adolescentes se sentem seguros quando contam com o apoio dos pais, por essa razão é muito importante que não hajam restrições de diálogo seja qual for o assunto.
Eles precisam compreender que Deus criou o sexo para ser praticado entre duas pessoas que se amam mas que têm entre si um compromisso de matrimônio. É uma bênção para ser desfrutada plenamente dentro do casamento, fora dele se torna uma desobediência, logo, uma maldição.
A convivência do casal de namorados deve ser marcada por uma amizade forte e sincera. Gentilezas e cordialidades trazem brilho ao relacionamento. Equilíbrio gera valorização.
O casal de namorados precisa formar um triângulo amoroso onde Deus é o centro das atenções, e todas as decisões entre eles, são frutos de oração, jejum, e de uma vida de comunhão com o Senhor.

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